Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."

(Millôr Fernandes)

domingo, 24 de abril de 2011

A invasão americana no Brasil

Domingo, 24 de abril de 2011
Professor titular da UNB, maestro e compositor, Doutor em Estética pela Sorbonne, militante cultural em Brasília e no Brasil, candidato em 2010 a senador pelo Psol do DF, Jorge Antunes está precisando da opinião da população para escrever um libreto da sua nova Ópera de Rua, pois é necessário escolher a principal justificativa que os Estados Unidos vão usar para a invasão norte-americana do Brasil em 2023.

Veja a seguir o pedido de ajuda do maestro.
Você desempata
Por Jorge Antunes
Para escrever o libreto de minha nova Ópera de Rua, é preciso escolher a principal justificativa que os USA vão usar para a invasão norte-americana do Brasil em 2023.


Duas opções estão com empate técnico: as de números 1 e 6.
1- Acabar com as armas de destruição em massa escondidas no Maracanã e na Feira de Caruaru - 18% dos votos
2- Guerra preventiva contra as armas de destruição em missa do PSTU - 5% dos votos
3- Proteger o povo quilombola ameaçado pelas empreiteiras e pela indústria farmacêutica - 5% dos votos
4- Proteger a Amazônia ameaçada de extinção pelos bispos da Igreja Universal - 13% dos votos
5- Proteger a estátua do beatle John Lenon erguida no câmpus da UnB, escondida pelo mato alto - 2% dos votos
6- Proteger a água doce e fazer a transposição, para Washington, das nascentes do Pantanal - 21% dos votos
7- Proteger os animais marinhos do mar profundo, ameaçados pela exploração do pré-sal - 8% dos votos
8- Proteger a população civil ameaçada pela repressão do Coronel Ball Sonário - 2% dos votos
9- Impor liberdade condicional aos corruptos, para não faltar suco dos laranjas no mercado - 10% dos votos
10- Implantar bases militares e novos semáforos em Brasília para combater o anarcotráfego - 10% dos votos
Vamos desempatar?
Vote em:
http://jorgeantunespsol.blogspot.com/

=====================
Comentário do Gama Livre: Essa alternativa 10, onde Jorge Antunes fala de "anarcotráfego" de Brasília, é coisa de maestro. Genial!