Terça, 12 de abril de 2011
Os R$971 do contribuinte pagos a um resort e restaurante de Fortaleza, Ceará, para hospedar e alimentar o palhaço-deputado Tiririca foram devolvidos aos cofres públicos. Tiririca pode ser palhaço, mas não é bobo. Viu começar o desgaste de sua imagem como deputado, a o igualarem à maioria dos seus pares, correu e devolveu a grana que não era dele, mas sim nossa.
Mas foi um assessor do gabinete parlamentar que teve que levar a pecha de “abestado” para livrar, assim, a cara do palhaço-deputado. A desculpa, que mais parece de picadeiro de circo de última categoria, aqueles que perambulam pelos grotões do país, é que o assessor que cuida dos processos para as restituições cometeu um mal entendido “burocrático”.
Falta agora ao deputado Tiririca dispensar os dois colegas palhaços que trabalham na “Praça é Nossa”, e que moram em São Paulo, mas que estão empregados na Câmara dos Deputados.
A palhaçada não pode ficar pela metade.
A palhaçada não pode ficar pela metade.