Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."

(Millôr Fernandes)

segunda-feira, 29 de março de 2010

Queixo de bode

Segunda, 29 de março de 2010
A defesa de Arruda se queixava que o governador cassado não foi ouvido nenhuma vez enquanto era mantido preso, o que serviu até de argumento na tentativa de soltá-lo do xadrez.
E não é que hoje (29/3) Arruda teve a oportunidade de depor, mas nada falou, mantendo silêncio sobre o esquema de corrupção no executivo e legislativo do Distrito Federal? E o mais incrível, por orientação da sua defesa.
Amanhã estará, possivelmente, dizendo que não teve o direito de falar. Poderia ter "cantado" tudo para a Polícia Federal. Como diria o velho poeta e cantor Luiz Vieira: foi mais  firme e duro do que queixo de bode.
Queixo-duro, mas pendurado.