Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."

(Millôr Fernandes)

sábado, 26 de novembro de 2011

Timmm! OI! Sou Vivo! Bota um dindin aí. Fui Claro?

Sábado, 26 e novembro de 2011
                      Imagem do Google
Dindin ou sacolé. Esse não é corrupção. O outro, o de Rondônia, é.

Esculachou de vez. Uma deputada estadual de Rondônia teria enviado “torpedos” cobrando propina do presidente da Assembléia Legislativa do Estado, referente a fraudes em licitações e contratos públicos.

Ela despachou “torpedos” ao presidente da Assembléia cobrando o “compromisso” com o “dindin” (seria o sacolé, dos cearenses?) e informando o número da conta bancária em que o depósito do “dindin” deveria ser realizado.

Esses “didins” lá por Rondônia teriam chegado aos R$60 mil, em pagamentos regulares.

Aqui pra nós, ou “dindin” caro retado. Nas cidades de Brasília qualquer um só paga no máximo R$0,50 por um dindin. Mas dindin de político é mais caro, né?