Segunda, 1 de agosto de 2011
A Globo recebeu R$30 milhões para fazer a festa no dia do sorteio da Copa do Mundo. Metade dessa fortuna veio dos cofres estaduais do Rio de Janeiro e a outra metade da prefeitura do Rio. Coisa de Cabral e de Eduardo Paes, governador e prefeito, respectivamente. Deveria ser um evento maravilhoso, como prometia a Globo. Mas não foi.
Apesar da dinheirama, com o vento que deu pouco antes do sorteio as estruturas de lonas, o teto (e o rico dinheirinho do contribuinte) foram, literalmente, pelos ares. E a imprensa estrangeira tomou um bruto susto com o vento que derrubou quase tudo.
Já o susto do contribuinte brasileiro só ocorrerá depois que ele perceber o buraco que nos metemos com essa história de Copa do Mundo, Regime Diferenciado de Corrupção, ops, Compras, sigilo nos orçamentos e trambicagens tais para “brilharmos” no evento da Fifa e das Olimpíadas.
