Sexta, 9 de novembro de 2012
Para o procurador, apreensão dos passaportes dos condenados, determinada por Joaquim Barbosa, é 'medida corriqueira'
Mariângela Gallucci, de O Estado de S. Paulo
BRASÍLIA - O procurador-geral da República, Roberto
Gurgel, insistiu nesta quinta-feira, 8, na necessidade de o Supremo
Tribunal Federal (STF) ordenar a prisão imediata dos réus ao final do
julgamento.
"O que o Ministério Público vai defender e já vem defendendo é que
não há motivo para que não se dê a execução definitiva imediata à
decisão do plenário do Supremo Tribunal Federal", afirmou o procurador
em entrevista a jornalistas. A tendência no STF é determinar as prisões
apenas após o julgamento de eventuais recursos dos condenados. Leia a íntegra