Sexta, 20 de maio de 2011
O diretor-gerente do
FMI está sentindo na pele (literalmente) o que os países em desenvolvimento
sentem há décadas: monitoramento.
Dominique Straus-Kahn,
acusado de assédio e estupro por uma camareira de hotel de Nova Iorque, ganhou
uma pulseira eletrônica para monitorar seus movimentos. Saiu da cadeia, mas
terá que permanecer em prisão domiciliar.
Nos Estados Unidos o
monitoramento é do acusado de estupro. Com o FMI são as vítimas os monitorados.