Sexta, 12 de fevereiro de 2016
Do Esquerda.Net
Estudo divulgado prevê o
continuado aumento de mortes prematuras se nada for feito para parar a
poluição. Atualmente, a maior parte das mortes ocorre na China e na
Índia.
12 de Fevereiro, 2016
Foto de Mingjia Zhou/Flickr.
Na
conferência anual da Associação Norte Americana para o Avanço da
Ciência, a decorrer em Washington D.C., uma equipa de investigadores
divulgou hoje que a poluição atmosférica é a razão pela qual morrem 5.5
milhões de pessoas por ano no mundo. Segundo o estudo, este número vai
continuar a aumentar se nada for feito para reduzir a poluição.
55% das mortes ocorrem na China e na Índia, demonstraram os investigadores, cujo estudo foi noticiado pela Lusa. Respetivamente, na China morreram cerca de 1.6 milhões de pessoas em 2013 e a queima do carvão é o principal causador da má qualidade do ar. No mesmo ano morreram na Índia 1.4 milhões de pessoas e a principal origem da poluição atmosférica é a queima de madeira, estrume e biomassa para a alimentação e aquecimento das pessoas.
Os principais fatores de risco de morte à escala mundial são a pressão arterial elevada, as consequências de uma má alimentação, o tabagismo e a poluição atmosférica surge em quarto lugar, segundo um estudo do Instituto de Métrica de Saúde citado pela Lusa.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) define que a poluição deve ser limitada a um máximo diário de 25 microgramas por metro cúbico. Segundo a Lusa, mais de 85% da população mundial vive em áreas onde as orientações da OMS não são respeitadas.
55% das mortes ocorrem na China e na Índia, demonstraram os investigadores, cujo estudo foi noticiado pela Lusa. Respetivamente, na China morreram cerca de 1.6 milhões de pessoas em 2013 e a queima do carvão é o principal causador da má qualidade do ar. No mesmo ano morreram na Índia 1.4 milhões de pessoas e a principal origem da poluição atmosférica é a queima de madeira, estrume e biomassa para a alimentação e aquecimento das pessoas.
Os principais fatores de risco de morte à escala mundial são a pressão arterial elevada, as consequências de uma má alimentação, o tabagismo e a poluição atmosférica surge em quarto lugar, segundo um estudo do Instituto de Métrica de Saúde citado pela Lusa.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) define que a poluição deve ser limitada a um máximo diário de 25 microgramas por metro cúbico. Segundo a Lusa, mais de 85% da população mundial vive em áreas onde as orientações da OMS não são respeitadas.