Segunda, 27 de julho de 2020
Helio Fernandes*
Conversaram longa e demoradamente. E as notícias que sobravam dos encontros, nenhuma discordância. As verbas que acompanhavam os cargos destinados ao grupo, aceitáveis e sem restrições.
Mas surgiu uma reivindicação denominada, entre aspas, "cargos de alta representação, de luxo”.
P.S. Não existe opção de rompimento, o centrão espera muito do governo. A recíproca é verdadeira.
Notícias que assustam, já era previsto e falado
Oficialmente foi confirmado e colocado na conta da pandemia do covid-19 e do coronavírus. O carnaval de rua, os blocos, e o desfile das escolas do Rio e de SP, cancelados ou adiados, não se sabe para quando. Duas conclusões.
1- Como o Carnaval é em fevereiro, faltam 7 meses, garantido o pior. SP anuncia que fará Carnaval com escolas e tudo, incluindo o respeito à tradição. Textual das autoridades, basta a pandemia permitir.
Estamos com 85 mil mortos. Dentro de 1 mês ou pouco mais estaremos sepultando o morto número 100 mil. Quem resistirá?
2- Para lamentar, outra tragédia, essa sem mortos mas também para chorar a decepção de milhões, que perderão uma das maiores festas do país.
Assim que termina um Carnaval, começa a preparação do seguinte. Agora nem se sabe que mundo surgirá da pandemia.
Pandemia mata, mas também estraçalha a vida dos que ficam, sobrevivendo não se sabe como e se a pandemia durar mais de 7 meses?
O ministro Alexandre de Moraes mandou investigar bolsonaristas
Várias contas foram suspensas nas redes sociais. Antes da disputa com o STF, as redes representavam território intocável dos bolsonaristas. Agora são tratados como cidadãos comuns, com direitos iguais. Como determina a constituição.
P.S. O país tem que esperar
Bolsonaro, atividade inútil e aberta do fim de semana.
Começou anunciando que o novo teste dera negativo.
Ele mesmo informara. Se desse negativo na quinta, viajaria na sexta, não disse para onde. Informou o negativo, não mudou nada.
Andou horas de moto, não usou máscara por momentos que fosse. Nenhuma preocupação com os 86 mil mortos, que serão 100 mil dentro de 1 mês e meio.
“não chores por mim, criancinhas"
Presidente do banco do brasil pede demissão
Inesperada, sem litígio, sem explicação. Aparentemente era um setor sem problema, sem complicação. Cansou, decidiu foi embora.
*Fonte: Blog Oficial do Jornal Tribuna da Imprensa. Matéria pode ser republicada com citação do autor.