Sábado, 16 de julho de 2016
Do Bahia em Pauta
ARTIGO DA SEMANA
Coronel Saruê vestido de vaqueiro: Lula, de Juazeiro(BA) a Carpina (PE)
Vitor Hugo Soares
Na simbólica cidade de Carpina, na Zona da Mata pernambucana, a 45 quilômetros da capital , mas região de histórica pobreza nordestina, desde os poemas de João Cabral de Melo Neto, apareceu praticamente do nada, nesta singular semana de julho, o ex-presidente da República e fundador do PT, Luiz Inácio Lula da Silva.
De repente, não mais que de repente: trajando camisa vermelha e, na cabeça, um típico chapéu de couro dos vaqueiros do sertão. Estampa demodê e extemporânea que mal consegue disfarçar o ar cansado e o discurso esvaziado de um Quixote que perdeu o rumo, um Brancaleone à frente de exército roto e sem destino certo (salvo um encontro provável com o juiz Sérgio Moro, da Lava Jato, em Curitiba) ou do velho personagem de romance em busca do tempo perdido.
Mais constrangedor e patético impossível.
Leia a íntegra
Na simbólica cidade de Carpina, na Zona da Mata pernambucana, a 45 quilômetros da capital , mas região de histórica pobreza nordestina, desde os poemas de João Cabral de Melo Neto, apareceu praticamente do nada, nesta singular semana de julho, o ex-presidente da República e fundador do PT, Luiz Inácio Lula da Silva.
De repente, não mais que de repente: trajando camisa vermelha e, na cabeça, um típico chapéu de couro dos vaqueiros do sertão. Estampa demodê e extemporânea que mal consegue disfarçar o ar cansado e o discurso esvaziado de um Quixote que perdeu o rumo, um Brancaleone à frente de exército roto e sem destino certo (salvo um encontro provável com o juiz Sérgio Moro, da Lava Jato, em Curitiba) ou do velho personagem de romance em busca do tempo perdido.
Mais constrangedor e patético impossível.
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