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“ Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."
Sexta, 26 de julho de 2024
🎭AGENDA CULTURAL GAMA - 2024🎶
🗓️26/07 (Sexta)
🎼ESPECIAL DE BOSSA NOVA🎶
Juan Ricthelly - 23h - Coreto
🪘Samba da Diretoria - 19h - Skull
🎸Junior Johns – 20h – Supremo
🎼 Cássio Eduardo - 20h - Quintal BDS
🎶Joice Manssoto - 20h30 - Armazém 21
🎵Edu Souzza - 20h30 - Cangaia
🎶Ray Silva – 21h – Dubai
🎸No Surrender – 21h – Trend’s
🎵 Matheus Barreto - 21h - Churrasquinho do Dudu
🎶 Diego Costa - 21h - Espaço Gourmet
🌻TERREIRO CULTURAL
Negro Negro - 22h
AKasaD’ Ghêzo - Lago Azul
🗓️27/07 (Sábado)
📝MUTIRÃO DE CREDENCIAMENTO CEAC
13h/16h - Biblioteca Pública do Gama
🌻TERREIRO CULTURAL
Jairo Mendonça - 18h
Frances Correia - 20h
Cleyson Batah - 22h
AKasaD’ Ghêzo - Lago Azul
🌵Dygo Moreno – 12h – Cactos Restaurante
🎸Bartô Blues Band – 14h – Supremo
🎶Jorge Melo e Lucas Vaz - 15h - Armazém 21
🎶Léo Mineiro e Cuiabano - 15h - Armazém 21
🎵Swing Forró Pegada - 19h - Bar dos Cornos
🎸Bartô Blues Band – 20h – Supremo
🎵 Lorena Carvalho - 20h - Quintal BDS
🎶Edu e Dablio - 20h30 - Armazém 21
🌹Noite Delas – 21h – Dubai
🎶Black Wolves – 21h – Trend’s
🎸Cláucio Silva - 23h - Coreto
🗓️28/07 (Domingo)
📽️CIRCUITO DE CINEMA BRASÍLIA ENTORNO
Vila Roriz - 19h
🎸Wolf Menezes - 13h30 - Armazém 21
🎸Roberval e-Banda7 - 14 - Nonato’s Rock Bar
🪘Samba da Diretoria - 14h - Skull
🪘Pagodinho do Curió - 15h - Curió
🎸Junior Johns - 17h - Supremo
🎶 Júnior Silva - 18h - Armazém 21
🎵Alessandro Carvalho - 20h - Trend’s
*🎙️KARAOKÊ (AO VIVO) *
Frances Correira - 20h - Coreto
🔄Atualização: 25/07/2024
Juan Ricthelly
Quinta, 25 de julho de 2024
Do MPDF
Promotoria Militar requisitou à Corregedoria da Polícia Militar a instauração de procedimento de investigação no prazo de dez dias
A 3ª Promotoria de Justica̧ Militar requisitou, nesta quinta-feira, 25 de julho, que a Corregedoria da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) instaure procedimento de investigação preliminar para apurar a invasão de um terreiro religioso, por policiais militares, em Planaltina, durante a captura de um suposto traficante de drogas. A Polícia Militar tem o prazo de dez dias para instaurar a investigação.
A Casa Ilê Asé Omin Yeminjá Ogunté teria sido invadida pela PMDF na noite de 23 de julho, por volta das 18h30, durante a captura de um homem que, supostamente, traficava drogas em via pública. Em uma das filmagens divulgadas, o homem já entra no terreiro ferido na cabeça e algemado. Em outro vídeo, agentes da corporação proferem palavrões contra as pessoas que estavam no local.
A requisição do Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) foi motivada a partir de notícias publicadas na imprensa.
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Leia sobre a invasão no terreiro Casa Ilê Asé Omin Yeminjá Ogunté, localizada em Planaltina:
“MACUMBÃO”
A Casa Ilê Asé Omin Yeminjá Ogunté, localizada em Planaltina, teve o espaço invadido na noite desta terça-feira (23) pela Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). Na ocasião, a polícia estava em busca de um homem que, supostamente, realizava tráfico de drogas em via pública.
De acordo com vídeos divulgados e relatos, o homem, já algemado, entrou no terreiro perseguido pelos policiais. Nas imagens, é possível ver quando um agente da Polícia segura o homem pelo braço, que estava com ferimentos na cabeça. Em outro momento, outros policiais pulam o muro do terreiro em busca do suposto traficante.
Leia a íntegra
Receita para disseminar a peste
A população brasileira é tida como sub-humana frente à União Europeia (UE). A constatação é da pesquisadora Larissa Bombardi, que estuda os impactos e o funcionamento do comércio mundial de agrotóxicos. "Quando eu olho o fato de que no Brasil o resíduo de glifosato autorizado na água potável é cinco mil vezes maior do que aquele autorizado na União Europeia. Quando eu vejo que o resíduo de malationa no Brasil é 400 vezes maior do que o autorizado na União Europeia, sou obrigada a pensar que, no conjunto das relações internacionais, a população brasileira, latino-americana e africana é tida como sub-humana. Nós valemos menos."
Dos dez agrotóxicos mais vendidos no Brasil, cinco são proibidos na UE. Isso significa que são autorizados em território nacional agrotóxicos cancerígenos, que provocam má formação fetal, alterações hormonais, infertilidade e mal de Parkinson, por exemplo.
Por trás disso, empresas como as alemãs Bayer e Basf, as estadunidenses Corteva e FMC, a estatal chinesa Syngenta e a indiana Upl venderam, em 2020, juntas, US$ 43 bilhões dessas substâncias. Mais de 80% desse mercado é controlado pela Bayer, Corteva e Syngenta.
Novo colonialismo
A autorização de venda de agrotóxicos proibidos na UE para nações do sul global, como o Brasil, coloca o país numa nova espécie de colonialismo, que se une, segundo Bombardi, à concentração de terras, à violência contra povos originários e às nossas origens escravocratas.
"A gente tem uma oligarquia que controla politicamente o país, que representa esse monopólio das terras no Brasil, que se afina com os interesses externos. O campesinato brasileiro é um campesinato que nasce sem terra. É um campesinado excluído. É uma sociedade que se constrói na exclusão."
A análise está posta em Agrotóxicos e Colonialismo Químico, livro lançado em outubro do ano passado e divulgado pela própria autora no Brasil somente neste mês, quando ela finalmente volta - ainda que de passagem - ao país. Bombardi está há três anos exilada na Europa por conta de ataques sofridos após a divulgação do Atlas Geografia do Uso de Agrotóxicos no Brasil e Conexões com a União Europeia, publicado em 2017.
Dentre as ameaças sofridas por ela estiveram um pedido para "fechar a boca, porque está falando demais" em um programa de rádio e um convite para passear em um avião de pulverização de agrotóxicos. "Em um determinado momento, os movimentos sociais disseram: 'Você não pode continuar usando as mesmas rotas, os mesmos horários, tem que evitar rotina'", o que é humanamente impossível para uma mãe solo de dois filhos.
Malditos sejam os pecadores
Julho
Quinta, 4 de agosto de 2022 Fonte: AEPET* Publicado em 04/08/2022 Escrito por Maria Lucia Fattorelli O problema do Brasil não é falta de re...