
“ Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."
(Millôr Fernandes)
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022
"Carnaval só tem quando tem carnaval de rua", diz pesquisador

Quando
Quando
domingo, 27 de fevereiro de 2022
Carnaval sem ter Carnaval. Carnaval sem Pacotão não é Carnaval. Carnaval em tempos de pandemia é só vontade
Depois de Ecos do Pacotão do Carnaval 2020, vamos aos ecos do Pacotão 2019 com a postagem de 1º de março de 2019 sob o título "Atravessou o samba? Não tem arrego, vira marchinha do Pacotão. 'Pinguim Enganês' no Pacotão 2019"
"O presidente despirocado". Marchinha oficial do bloco Pacotão 2018 (Brasília-DF). Postagem publicada originariamente no Gama Livre em 21 de janeiro de 2018]
Hoje, domingo (27/2), tem alegria no Quintal do Nego; Além do Negodai, você pode curtir músicas com Lucélia Lima e César Brasil
Os bancos também são mortais
Os bancos também são mortais
sábado, 26 de fevereiro de 2022
Novo nega legenda a Julia Lucy, que já busca outro partido

UnB capacita Comunicadores Populares para prevenção de dengue, zika e chikungunya
Do Blog
Chico Sant'Anna e a InfoCom
O Banco Mundial e o FMI reconhecem que a distância entre o Norte e o Sul está se ampliando
O Banco Mundial, em janeiro de 2022, avisou que os países «em desenvolvimento» ficarão ainda mais atrás do mundo rico enquanto já estavam penando para se recuperar do impacto econômico da pandemia devido à propagação das variantes do coronavírus e à sua limitada capacidade de implementar medidas de estímulo. Em uma nova previsão econômica divulgada na terça-feira 11 de janeiro de 2022, o Banco Mundial anunciou esperar que a economia global experimente uma recuperação em duas velocidades em 2022, alimentando o aumento da desigualdade. Enquanto, segundo o Banco Mundial, a produção nos países ricos voltará aos níveis pré-pandemia em 2023, a produção nos países «em desenvolvimento» permanecerá em média 4 % abaixo do seu nível antes da pandemia. Segundo o Banco, a fraqueza da recuperação do impacto do coronavírus será particularmente severa nos países mais vulneráveis; no próximo ano, a produção nos «países frágeis e afetados por conflitos e nos pequenos estados insulares ainda estará 7,5-8,5 %» abaixo de seu nível pré-pandemia.
O Banco Mundial, em janeiro de 2022, avisou que os países «em desenvolvimento» ficarão ainda mais atrás do mundo rico enquanto já estavam penando para se recuperar do impacto econômico da pandemia devido à propagação das variantes do coronavírus e à sua limitada capacidade de implementar medidas de estímulo. Em uma nova previsão econômica divulgada na terça-feira 11 de janeiro de 2022, o Banco Mundial anunciou esperar que a economia global experimente uma recuperação em duas velocidades em 2022, alimentando o aumento da desigualdade. Enquanto, segundo o Banco Mundial, a produção nos países ricos voltará aos níveis pré-pandemia em 2023, a produção nos países «em desenvolvimento» permanecerá em média 4 % abaixo do seu nível antes da pandemia. Segundo o Banco, a fraqueza da recuperação do impacto do coronavírus será particularmente severa nos países mais vulneráveis; no próximo ano, a produção nos «países frágeis e afetados por conflitos e nos pequenos estados insulares ainda estará 7,5-8,5 %» abaixo de seu nível pré-pandemia.
África Minha
África Minha
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022
Justiça Federal determina que não indígenas desocupem Terra Indígena Sarauá (PA) dentro de 90 dias
Do MPF
Decisão atende pedido do MPF, que busca barrar desmatamento, queimadas e conflitos
A Justiça Federal estabeleceu prazo de 90 dias para que não indígenas desocupem a Terra Indígena (TI) Sarauá, do povo Amanayé, em Ipixuna do Pará, no nordeste do estado. A sentença atende pedido do Ministério Público Federal (MPF).
Caso não ocorra a saída voluntária em 90 dias, as Polícias Federal, Militar e Rodoviária Federal deverão fazer a reintegração da posse, com o acompanhamento de servidores da Fundação Nacional do Índio (Funai), estabeleceu a Justiça.
MG: Siderúrgica é condenada a pagar R$ 5 milhões por transporte de carga com excesso de peso
De 2003 a 2014 a empresa foi autuada mais de 270 vezes por Dnit, ANTT e PRF
A empresa também foi condenada a abster-se de promover a saída de veículos de carga de seus estabelecimentos comerciais ou de estabelecimentos de terceiros contratados a qualquer título com excesso de peso, em desacordo com a legislação de trânsito. Em caso de desobediência, a Justiça Federal determinou uma multa no valor de R$ 10 mil por veículo.O Ministério Público Federal (MPF) obteve a condenação da empresa Companhia Ferroligas Minas Gerais ao pagamento de indenização por dano moral coletivo no valor de R$ 5 milhões, em razão do transporte de carga com excesso de peso por rodovias federais.
DIREITO À VIDA —Em ato, mulheres denunciam omissão do governo nas políticas públicas de combate ao feminicídio

Eduardo Galeano: “Todos que fazem guerra mentem, só destroem e matam. Até quando farão guerra?”
Só quero ouvir Dinnah Washington. O resto é loucura.
Dinah Washington: What Difference A Day Makes
---------------
Cida Torneros é jornalista aposentada e edita no Rio de Janeiro o Blog Vou de Bolinhas. É uma querida amiga deste Blog Gama Livre.
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022
GUERRA: MODO DE VIVER CAPITALISTA FINANCEIRO
Quinta, 24 de fevereiro de 202
Pedro Augusto Pinho*
O que é a paz? Norberto Bobbio, em seu “Dicionário de Política”, afirma que este conceito “não pode ser definido senão em relação e em estreita ligação com a definição de guerra”, conceito que encontra definições não relacionadas a outros verbetes, mas a tecnicalidades científicas: guerra na ciência jurídica, na sociologia, na ciência política, até nas ciências naturais.
Poderíamos concluir que o estado bélico, o mundo em guerra, é a situação normal, sendo a paz uma exceção, um descuido dos senhores da guerra.
Vejamos o mundo termonuclear, designação do sábio Darcy Ribeiro, que completaria 100 anos em 26 de outubro, para o mundo que domina a tecnologia nuclear.
Do fim da II Grande Guerra, 1946, até o domínio das finanças apátridas em grande parte do mundo, especialmente no mundo capitalista, em 1991, tivemos 28 guerras, excluídas escaramuças de fronteiras. Destas 14 tiveram a presença dos Estados Unidos da América (EUA).
Este número nem pode ser considerado excessivo, se pensarmos que inclui as guerras de libertação de asiáticos e africanos pelo fim do domínio europeu em seus países: Indochina, Laos, Angola, Moçambique, Guiné Bissau, Argélia etc.
Também computamos o prosseguimento de guerras coloniais, como as que Israel cometeu contra o povo palestino e árabes do entorno de seu Estado nacional, e como da Baía dos Porcos, onde os cubanos derrotaram os estadunidenses, e a Inglaterra agrediu a Argentina pelas Ilhas Malvinas, e os EUA cometeram contra a Coreia, o Vietnã, a República Dominicana, a Nicarágua, Honduras e vem fomentando desde 1964 na Colômbia, que classificam de “guerra contra as drogas”.
Porém 1991 foi saudado como a nova era. O fim da história de lutas e conflitos pela vitória da democracia, da autorização do poder unipolar de espoliar impunemente a todos, a liberdade do capital financeiro agir por toda Terra como em seu quintal.
NEM PUTIN, NEM BIDEN
Quinta, 24 de fevereiro de 2022
Neste sábado (26/2) no Quintal do Nego (Gama/DF) evento com música autoral em comemoração aos 💯 anos da Semana de Arte Moderna; vamos lá!!!













GOVERNANTES PAULISTAS ONTEM E HOJE NO CAMINHO DAS TREVAS
PRESSÃO NO CONGRESSO —Caetano engrossa convocação de ato contra retrocessos ambientais: "Hora de botar a cara na rua"

Uma lição de realismo
Fevereiro
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022
Carestia: Inflação no DF é a maior em 16 anos

Ministro Alexandre de Moraes envia à PGR pedido de senador para investigar ida de Carlos Bolsonaro à Rússia
Distrito Federal é condenado a indenizar vítima atingida por disparo de policial civil
O Distrito Federal foi condenado a indenizar uma mulher que ficou com sequelas permanentes por conta de disparo de arma de fogo efetuado por agente da Polícia Civil local. A decisão é do juiz da 2ª Vara da Fazenda Pública do DF. O fato ocorreu na madrugada de 15 de abril de 2019, em Águas Claras.
Narra a autora que estava em um estabelecimento comercial quando um policial civil, usando arma da corporação, efetuou disparos contra um policial militar, que veio a óbito. Relata que, por erro de execução, foi atingida por um dos disparos. Afirma que, além de sofrer estresse pós-traumático, a bala ficou alojada na perna direita e possui sequela permanente, o que a impede de exercer a profissão de professora. Pede para ser indenizada pelos danos sofridos.