“ Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."
(Millôr Fernandes)
quinta-feira, 30 de junho de 2022
EDUCAÇÃO NO CAMPO —Cinquenta sem-terra se formam em Medicina Veterinária no RS nesta sexta (2/6)
E-voto vem aí
Alto custo: Ministério Público ajuíza ação para que contrato de serviço de entrega seja regularizado; nada funciona bem na Secretaria de Saúde do DF, é?
Quinta, 30 de junho de 2022
MPDFT quer que a SES seja obrigada a assumir serviço de entrega de medicamentos de alto custo em domicílio ou conclua processo de licitação em até 60 dias
A Promotoria de Justiça de Defesa da Saúde (Prosus) ajuizou, em 28 de junho, ação civil pública para obrigar a Secretaria de Saúde (SES) a regularizar a contratação da entrega em domicílio de medicamentos de alto custo. Desde outubro de 2020, o serviço vem sendo prestado irregularmente, sem licitação ou dispensa, pela BRB Serviços e pela empresa Dalla Transportes, sob o modelo de requisição administrativa.
Na ação, a Prosus pede antecipação de tutela para que a SES seja obrigada a assumir o serviço ou concluir o processo de licitação em até 150 dias a partir da sentença. Além disso, caso o pedido seja julgado procedente e a SES opte por continuar oferecendo a entrega em domicílio, a Prosus também pede que seja estipulada multa na hipótese de descumprimento da sentença. O valor deve ser revertido a projetos sociais na área de saúde.
Entenda o caso
Em março de 2020, foi contratado emergencialmente o serviço de entrega em domicílio de medicamentos de alto custo. O objetivo era evitar que pacientes de grupos de risco fossem expostos ao risco de contaminação pela covid-19 ao se deslocar até as unidades do Componente Especializado de Assistência Farmacêutica (antigas Farmácias de Alto Custo).
Esse contrato expirou em setembro de 2020 e não foi prorrogado. Desde então, o serviço é prestado por meio de requisição administrativa. Esse instituto jurídico consiste na utilização de bens ou serviços particulares pela Administração Pública para atender, de forma excepcional, necessidades coletivas em tempo de guerra ou em caso de iminente perigo público, mediante pagamento de indenização posterior.
Apesar da determinação legal de que seja usada apenas de maneira excepcional, a requisição administrativa para o serviço de entrega de medicamentos já dura um ano e oito meses. Em outubro de 2021, a Prosus havia recomendado que a SES regularizasse a contratação. No mesmo mês, o Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) publicou decisão com entendimento semelhante. O processo licitatório, no entanto, ainda não passou dos estágios iniciais.
A Prosus ressalta que, na atual situação, não há utilização de bens ou serviços particulares por parte da Administração Pública, que é a definição legal de requisição administrativa. O que ocorre é uma típica prestação de serviços terceirizada (BRB Serviços) e quarteirizada (Dalla Transportes), que deveria ser licitada previamente. Até mesmo a forma de remuneração não se adequa ao modelo: no lugar do pagamento de indenização posterior, como determina a Constituição Federal, a SES vem realizando pagamentos mensais à BRB Serviços, que repassa parte dos valores à Dalla Transportes.
Clique aqui para ler a inicial.
Processo: 0710677-56.2022.8.07.0018
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Comentário do Blog Gama Livre: Será que enterraram uma caveira de burro em cada um dos terrenos e prédios da Secretaria da Saúde do DF? Ou a Caipora está marcando em cima cada (des)gestor da organização? Praticamente nada dá certo na área da saúde, mesmo com a dedicação dos servidores efetivos. Alguma coisa sobrenatural deve estar "guiando" (ou desguiando) as administrações da Saúde. Ou não?
Há de ter gente que acha que a caveira de burro está enterrada não nas unidades de saúde, mas sim ali na conhecida (nem tanto, nem tanto) como Praça Municipal. Ali naquele prédio que tem o nome de uma espécie de palmeira. Aquela palmeira que chamamos de Buriti.
PT, PV e PCdoB convidam para Encontro com Rosilene e Leandro Grass neste sábado (2/7) às 16 horas
Flautista Laís Sandy faz Recital de Despedida, nesta sexta (1º/6), no CTJ Hall, na Casa Thomas Jefferson em Brasília
Quinta, 30 de junho de 2022
Flautista Laís Sandy faz Recital de Despedida, nesta sexta (1º), no CTJ Hall
A edição desta semana do Sextas Musicais levará ao público um Recital de Despedida. Convidada pelo Conservatório de Música de Rouen, na França, para dar continuidade ao seu aperfeiçoamento de técnicas musicais, a flautista Laís Sandy quer apresentar o resultado de todas as suas vivências musicais, estudos e aprendizados acadêmicos que a transformaram numa musicista madura e preparada para ingressar em uma academia de música de padrão internacional.
O espetáculo, com entrada gratuita, será nesta sexta-feira (1º), às 20h, no CTJ Hall, na Casa Thomas Jefferson da SEP SUL 706/906. E a transmissão ao vivo pelo YouTube do centro binacional, que tem o apoio da Embaixada dos EUA na realização de seus eventos culturais, será mantida em todos espetáculos. Dessa forma, esse patrimônio de belas apresentações musicais permanecerá disponível online.
FALTA DE INFRAESTRUTURA NÃO SE RESOLVE COM A CRIAÇÃO DE UMA REGIÃO ADMINISTRATIVA
Mais uma —Caso MEC: ministra Cármen Lúcia envia terceira notícia-crime contra Bolsonaro à PGR
Seguindo o que determina o Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal (STF), a ministra Cármen Lúcia encaminhou para manifestação do procurador-geral da República, Augusto Aras, a terceira petição sob sua relatoria em que parlamentares pedem que o presidente da República, Jair Bolsonaro, seja investigado por supostas irregularidades no âmbito do Ministério da Educação (MEC) e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).
DINHEIRO PÚBLICO —Tribunal de Contas analisa contrato entre Estádio Mané Garrincha e BRB
quarta-feira, 29 de junho de 2022
O IMPÉRIO GASTA SEUS ÚLTIMOS CENTAVOS
Quarta, 29 de junho de 2022
Pedro Augusto Pinho
'Rateada' de deputado —Livre manifestação do pensamento não pode ser usada para amparar condenação por danos morais
Do TJDF
Gol: Passageira que ficou sem assistência após cancelamento de voo deve ser indenizada
A Gol Linhas Aéreas foi condenada a indenizar uma passageira por falha na assistência material entre o voo cancelado e o novo embarque. A autora aguardou 34 horas para iniciar a viagem de volta ao Brasil. Ao manter a condenação, a 2ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do DF explicou que as empresas não podem deixar de dar a devida assistência material aos consumidores mesmo nos casos em que há verificação do fortuito.
Empresa é condenada por negar passagem gratuita a beneficiário de passe livre
Quarta, 29 de junho de 2022
O juiz da 23ª Vara Cível de Brasília condenou a Auto Viação Porto Rico a indenizar um passageiro com deficiência física e beneficiário do passe livre, que teve a emissão de passagem gratuita negada. O magistrado destacou que “a falha na prestação do serviço da ré configura uma barreira no transporte das pessoas com deficiência”.
Do TJDF
Previsto na Lei n.º 8.899/94, o passe livre é concedido às pessoas com deficiência, comprovadamente carentes, no sistema de transporte coletivo interestadual. O autor conta que, mesmo apresentando a carteira emitida pelo Governo Federal, o funcionário da empresa ré negou a aquisição da passagem gratuita em ônibus convencional entre Santa Inês, no Maranhão, e Goiânia, em Goiás. Conta ainda que foi informado de que teria que comprar o bilhete caso quisesse viajar. Afirma que precisou ir a outra cidade para obter a gratuidade na passagem para o destino final. Pede para ser indenizado.
terça-feira, 28 de junho de 2022
Cultura DF Com Lula. Ato de lançamento do manifesto será no dia 6 de julho, próxima semana, no Conic
Julia Lucy quer “passar a boiada” em Brasília
Coutinho, vice-presidente da AEPET, reafirma: com PPI, preços dos combustíveis seguirão altos
Supremo recebe denúncia contra Roberto Jefferson por incitação ao crime
GOVERNO PRIVATIZA OS PILARES DA ENERGIA NACIONAL E SACRIFICA SOBERANIA E CIDADANIA BRASILEIRAS
“Um país que abre mão do controle estatal de sua energia, abre mão de promover a cidadania de sua população”
O Inferno
O Inferno
segunda-feira, 27 de junho de 2022
Nota do gabinete do ministro Luís Roberto Barroso; Universidade de Oxford
O problema do “Risco-Brasil” está nos quase R$ 400 bilhões de aumento nos gastos com os juros
Notícia desta segunda-feira (27) do jornal Valor Econômico mostra que houve aumento no risco-país, medidor que calcula se o Brasil é ou não confiável aos olhos do mercado financeiro para honrar com o pagamento de suas dívidas. A matéria destaca que “a desconfiança do mercado tem aumentado com medidas estudadas pelo governo para conter os preços dos combustíveis, trazendo a incerteza sobre o rumo das contas públicas de volta à superfície”. (Leia mais em http://glo.bo/3bxR4jJ)
O mercado está imputando um risco ao país e colocando nessa conta questões como a redução de tributos, – que mal saíram e ainda nem provocaram impacto – e o aumento de benefícios como o Auxílio Brasil, com seu valor ridiculamente baixo, mas não cita que o nosso real problema está no aumento dos juros de forma abusiva e mentirosa pelo Banco Central (BC), já que é justamente o mercado financeiro quem mais lucra com os juros altos!
O BC tem mentido para a sociedade dizendo ser necessário elevar os juros para conter uma inflação que na verdade tem sido provocada pela alta dos combustíveis (devido ao insano PPI da Petrobras) e também pela alta do preço de alimentos por erros de política agrícola e agrária!
Cada 1% de aumento da SELIC tem um custo de R$ 34,9 bilhões por ano nos juros da dívida. Se o Banco Central já subiu o juro de 2% para 13,25% ao ano, esse gasto extra já é de quase R$ 400 bilhões. É aí que está o problema! O BC precisa ser investigado! #CPIdoBancoCentralJá
Caso MEC: ministra Cármen Lúcia envia à PGR notícia-crime contra presidente da República
INDÍGENAS —União e Funai devem estruturar e modernizar Bases de Proteção Etnoambiental do Vale do Javari, recomenda MPF
DESTRUIÇÃO —Bolsonaro cortou 93% do orçamento da Secretaria de Juventude e acabou com políticas públicas
domingo, 26 de junho de 2022
Ibaneis torra R$ 730 milhões com propaganda
Ibaneis Rocha tenta, com a gastança em propaganda, esconder o que está malfeito no seu governo
Análise | Deveríamos estar constrangidos com o cenário da fome no Brasil
Brasil de Fato | João Pessoa (PB)