Achando que iria abafar, pois
estaria entregando algumas escrituras a moradores do Sol Nascente, o Pelé às
avessas, o Amarildo da Copa de 62 ao contrário, tentou uma jogada e marcar um
belo gol, coisa que ele até hoje, nos seus dois anos e meio de governo (???)
não conseguiu. Mas perna-de-pau como é, marcou gol contra novamente. Verdade
que o restante do time não ajuda.
Hoje (16/6), plateia formada pelos moradores
que receberiam escrituras de terrenos e também por servidores comissionados do
GDF, o astro negativo acreditou que enfim brilharia. E aí passou a defender o
indefensável, a criação do tal instituto do Hospital de Base do DF. E a chutar
da cintura pra cima os servidores da saúde, numa tentativa de transferir o caos
que é o seu governo na área da saúde (só da saúde???) para as costas dos
funcionários públicos.
Num discurso de menos de dois
minutos e 31 segundos, tentou um gol de placa. Um gol relâmpago. Conseguiu
fazer um gol de placa amassada e um gol relâmpago, mas contra.
Achando que por ser aquela plateia
formada em sua quase totalidade de pessoas simples, encontraria ali um público
ignorante e ávido para bater palmas até mesmo para oradores de discursos
vazios. Mais uma vez dançou. Palmas, dá para se notar pelo vídeo, só da turma
do gargarejo e pouquíssimas lá pra trás da plateia. Foi muito esforço, muita
forçação de emoção, para pouco aplauso. Verdade que se ouviu alguns poucos
gritos, mas isso é próprio de comissionados.
Ao encerrar o seu discurso aos
dois minutos e 31 segundos, Rollemberg deve ter esperado vivas e aplausos de
todos que ali estavam. Quem observar o vídeo a partir dos 2 minutos e 31
segundos notará facilmente que os aplausos foram poucos, os gritos quase nenhum.
Tentou gol de placa, levou bola
por baixo das pernas e acabou fazendo mais um gol contra. Time ruim é desse jeito.