Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."

(Millôr Fernandes)

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Heranças dispensáveis e malditas essas de Agnelo

Quarta, 8 de janeiro de 2014

O jornalista Hélio Doyle, como sempre, é implacável nas críticas que faz no seu blog. Hoje (8/1) postou ‘Herança dispensável’ onde lembra que o governador Agnelo ‘agasalhou quatro péssimas heranças do governo José Roberto Arruda:  os postos policiais, o estádio com 72 mil assentos, o projeto para a 901 Norte e o centro administrativo em Taguatinga.’ E afirmou, de modo certeiro, que se Agnelo tivesse recusado essa herança Brasília estaria melhor.

É a pura verdade o que Hélio Doyle coloca em sua postagem. Mas como o governador poderia recusar essas quatro péssimas herança, se fez questão de levar algumas outras, e das piores, de Arruda (e de Roriz também, claro)? Fez, e faz, questão de carregar como herança o hoje vice-governador Tadeu Filippelli e várias outras figuras manjadas do arrudismo/rorizismo, incluindo aí vários parlamentares encalacrados com a Caixa de Pandora.

Brasília estaria bem melhor, sim. Isso se Agnelo Queiroz tivesse permanecido o que demonstrava ser nos anos 90.

Volta, Agnelo!