Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."

(Millôr Fernandes)
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segunda-feira, 2 de abril de 2018

Ruralistas do Pará lançam ataque sem precedentes contra Igreja Católica

Segunda, 2 de abril de 2018

Do IHU
Instituto Humanitas Unissinos
Faepa (Federação da Agricultura e Pecuária do Pará), entidade dos latifundiários e ruralistas do Pará lançou na tarde desta quinta (29), um ataque sem precedentes à Igreja Católica no Brasil. Em nota assinada por seu presidente, Carlos Fernandes Xavier, foram atacados de maneira violenta e difamatória:
1) a memória da freira Dorothy Stang, assassinada em 12 de fevereiro de 2005 a mando de latifundiários do Pará;
2) o bispo emérito do Xingu, dom Erwin Kräutler, um dos nomes mais respeitados da Igreja em todo o mundo;
3) o padre José Amaro Lopes da Silva, pároco de Santa Luzia em Anapu e preso vítima de uma armação dos mesmos ruralistas;
5) o desembargador Gercino José da Silva Filho, ex-Ouvidor Agrário Nacional e ex-presidente da Comissão Nacional de Combate à Violência no Campo, ligado à Igreja, chamando de “embusteiro”; e
6) a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), denominada na nota de “Sindicato dos Bispos”. Nem mesmo no período da ditadura militar a Igreja Católica sofreu um ataque tão virulento.
A reportagem é de Mauro Lopes, publicada no blog Caminho pra Casa, 31-03-2018.
A nota é vazada em termos tão grosseiros e ofensivos que, por si só, denuncia o caráter do ataque dos ruralistas e latifundiários do Pará (leia a íntegra da nota ao final). Toda ela é “costurada” numa linguagem que evoca a Guerra Fria dos anos 1960/80. Padre Amaro é qualificado de “subversivo que se traveste de religioso”; a CNBB, o “Sindicato dos Bispos”, dominada por uma “ala esquerdista”, pretenderia “implantar no solo cristão deste país os espúrios credos marxistas”.

segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Proprietários de terra devem quase R$1 trilhão à União

Segunda, 7 de agosto de 2017


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Da Tribuna da Internet
Via Unisinos



Relatório da Oxfam revela dívidas astronômicas, que, se pagas, assentariam 214 mil famílias; e governo Temer quer anistiar setor.
agronegócio leva nas costas, como alegam seus defensores, as contas do Estado brasileiro? Segundo o relatório Terrenos da desigualdade: terra, agricultura e desigualdade no Brasil rural, publicado pela Oxfam, não. Dados daProcuradoria-Geral da Fazenda Nacional mostram que 4.013 pessoas físicas e jurídicas detentoras de terra devem R$ 906 bilhões, uma dívida maior que o PIB de 26 estados.