Quinta, 22 de maio de 2014
-->
O argumento de
nacionalizar a competição mundial da FIFA não corresponde à dimensão nacional
do futebol e sim a interesses oligárquicos que compõem a sempre fluida base
“aliada”. O efeito direto é a sobrevalorização do solo urbano, atendendo aos
consórcios locais de grandes obras, eternas clientes das verbas públicas. (Do
artigo ‘A
Copa do Mundo e a lacuna democrática – 2, por Bruno Lima Rocha’, publicado
nesta quinta no Blog do Noblat)
Leia também a íntegra do primeiro artigo da séria: ‘A
Copa de Mundo e a lacuna democrática — 1’
Bruno Lima Rocha é
professor de ciência política e de relações internacionais