Sábado, 31 de maio de 2014
Se o que motivou sua nomeação foi a cor da pele, e a exploração política
dela decorrente – e disso não há dúvidas, pois foi mais que confessado
-, ele prestou inestimável serviço à causa da luta antirracista,
recusando o papel de subserviência que lhe cabia. Respondeu com a
exibição de independência, lastreada em sólida cultura jurídica, à
altura dos maiorais da Corte. Fez jus aos requisitos constitucionais, ao
contrário de outros que ali estão.
(Do artigo de Ruy Fabiano, hoje, 31 de maio, no Blog do Noblat. Sobre Joaquim Barbosa)