Quinta, 22 de maio de 2014
Do Bahia em Pauta
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O arquiteto João da Gama Filgueiras Lima, o Lelé, morreu nesta
quarta-feira (21), após ficar internado por cerca de dois meses para
tratar de um câncer. Um dos mais importantes arquitetos do país, Lelé
foi responsável pelos projetos do Hospital Sarah Kubitschek, em
Salvador, onde estava internado.
Ele também projetou o Palácio Thomé de Souza, onde funciona a prefeitura, o Tribunal de Contas e o Centro Administrativo da Bahia, em Salvador.
O corpo será velado na capela da Igreja Ascensão do Senhor, no CAB, ( que ele também projetou, como assinalou com emoção esta noite em seu programa na Rádio Metrópole, o apresentador Mario Kertész, ex-prefeito de Salvador e um dos maiores amigos do arquiteto na Bahia). Em seguida, o corpo será levado para Brasília, onde será enterrado. A família não divulgou o horário, nem a data do sepultamento.
Consagrado pela criatividade e pelo conhecimento técnico, Lelé se manteve ativo até os últimos anos, quando colaborava com ideias para modernizar a capital baiana. Uma delas era o projeto de requalificação da Estação da Lapa.
Participante ativo na construção de Brasília, Lelé atuou, junto com Darcy Ribeiro (1922-1997) e Oscar Niemeyer (1907-2012), na implantação da UnB (Universidade de Brasília).
Nos anos que se seguiram, criou ou esteve ligado a diferentes entidades de pesquisa, projeto e fabricação (tais como a Faec, o CTRS ou o instituto Habitat, que presidiu). Para o poder público -especialmente na cidade de Salvador-, projetou escolas, abrigos, passarelas e prédios administrativos.
Em nota, o prefeito ACM Neto lamentou a morte de Lelé. “As obras que Lelé projetou em Salvador ajudaram a consolidar o perfil cosmopolita da cidade”, lembrou o prefeito. “O Hospital Sarah, o Centro Administrativo, as passarelas em vários pontos da cidade e o prédio da Prefeitura, construído em menos de 20 dias, são exemplos da criatividade de João Filgueiras Lima que, sem dúvida, foi um dos mais importantes arquitetos do Brasil”, afirmou o prefeito. “À família de Lelé, o meu sentimento de pesar”, concluiu ACM Neto.
Ele também projetou o Palácio Thomé de Souza, onde funciona a prefeitura, o Tribunal de Contas e o Centro Administrativo da Bahia, em Salvador.
O corpo será velado na capela da Igreja Ascensão do Senhor, no CAB, ( que ele também projetou, como assinalou com emoção esta noite em seu programa na Rádio Metrópole, o apresentador Mario Kertész, ex-prefeito de Salvador e um dos maiores amigos do arquiteto na Bahia). Em seguida, o corpo será levado para Brasília, onde será enterrado. A família não divulgou o horário, nem a data do sepultamento.
Consagrado pela criatividade e pelo conhecimento técnico, Lelé se manteve ativo até os últimos anos, quando colaborava com ideias para modernizar a capital baiana. Uma delas era o projeto de requalificação da Estação da Lapa.
Participante ativo na construção de Brasília, Lelé atuou, junto com Darcy Ribeiro (1922-1997) e Oscar Niemeyer (1907-2012), na implantação da UnB (Universidade de Brasília).
Nos anos que se seguiram, criou ou esteve ligado a diferentes entidades de pesquisa, projeto e fabricação (tais como a Faec, o CTRS ou o instituto Habitat, que presidiu). Para o poder público -especialmente na cidade de Salvador-, projetou escolas, abrigos, passarelas e prédios administrativos.
Em nota, o prefeito ACM Neto lamentou a morte de Lelé. “As obras que Lelé projetou em Salvador ajudaram a consolidar o perfil cosmopolita da cidade”, lembrou o prefeito. “O Hospital Sarah, o Centro Administrativo, as passarelas em vários pontos da cidade e o prédio da Prefeitura, construído em menos de 20 dias, são exemplos da criatividade de João Filgueiras Lima que, sem dúvida, foi um dos mais importantes arquitetos do Brasil”, afirmou o prefeito. “À família de Lelé, o meu sentimento de pesar”, concluiu ACM Neto.
(Com informações do Correio da Bahia)
Lelé com Niemeyer:saudades
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