Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."

(Millôr Fernandes)

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Nota Pública da Associação do MPDFT sobre o caso Gaeco e os pandoristas

Quarta, 7 de maio de 2014
Nota Pública - Gaeco

A Associação do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (AMPDFT), em razão de palavras e escritos ofensivos à honra dos promotores de Justiça do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), antes denominado Ncoc, lançados no dia 10 de abril de 2014, por ocasião de entrevista coletiva e apresentação de nota à imprensa por advogados de réus nos processos criminais relacionados à denominada "Operação Caixa de Pandora", vem a público:
1. repudiar as afirmações proferidas com o propósito de macular a honra dos promotores do Gaeco/MPDFT, como reação ao ajuizamento, no dia 8 de abril de 2014, de 17 denúncias contra os envolvidos nos atos de corrupção desvendados através da atuação séria e comprometida dos integrantes do então Ncoc (atual Gaeco);
2. manifestar seu apoio e solidariedade aos promotores de Justiça do Gaeco/MPDFT, que se mantêm firmes no cumprimento de suas atribuições institucionais de combate à corrupção e à criminalidade organizada;
3. informar que, no dia 28 de abril de 2014, os promotores do Gaeco/MPDFT protocolaram na Procuradoria-Geral de Justiça do Distrito Federal e Territórios representação criminal em face das afirmações caluniosas, requerendo sua distribuição a uma das Promotorias de Justiça Criminais de Brasília.
Brasília (DF), 7 de maio de 2014.
Antonio Marcos Dezan

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Para entender melhor, leia  "Mensalão do DEM: Nota oficial do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco-MPDF)"