Quinta,
10 de abril de 2014
Nota oficial do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco)
Sobre a caluniosa nota [veja aqui] divulgada nesta quinta-feira, dia 10,
pelos advogados dos réus da CAIXA DE PANDORA, o Grupo de Atuação Especial de
Combate ao Crime Organizado, Gaeco do Ministério Público do Distrito Federal e
Territórios (MPDFT) vem afirmar que a fala que se atribui a DURVAL BARBOSA,
trata-se, na realidade, de comentário que ele teria ouvido de DÉBORA GUERNER.
Este comentário já era do conhecimento do Gaeco (antigo NCOC) e consta dos
autos desde 2009.
A OPERAÇÃO CAIXA DE PANDORA iniciou-se com a atuação do
Gaeco, quando DURVAL BARBOSA prestou seu primeiro depoimento, em 16 de setembro
de 2009, no curso de um acordo de colaboração premiada firmado com o
Gaeco.
Como é de conhecimento público, DEBORA GUERNER e LEONARDO
BANDARRA estão afastados do exercício do cargo em virtude da investigação que
teve início neste Gaeco.
O Gaeco lamenta que a atuação dos advogados que assinam a
referida nota ultrapasse a linha que separa uma defesa técnico-jurídica do
cometimento de crimes contra a honra.