Quarta, 17 de janeiro de 2024
Autoridades de Saúde temem que o acumulo das águas, notadamente, onde não há bons serviços de captação de esgoto e recolhimento de lixo possa favorecer a aparição de graves doenças, como a Hepatite A, Leptospirose, Febre Tifoide e, até mesmo, a Cólera. Unidades de Saúde foram orientadas a ficarem atentas aos sintomas e moradores aconselhados a colocar em dia a carteira de vacinação.
Por Chico Sant’Anna
O aguaceiro que tem tomado conta de algumas localidades do Distrito Federal, como Itapoã, Arniqueiras e Sol Nascente, pode não deixar apenas buracos nas ruas, voçorocas e outros desconfortos aos moradores. Há um grande risco de proliferação de doenças perigosas, alhumas fatais. Não é só a Dengue, que tem apresentado uma quantidade de casos alarmantes na Capital Federal, que preocupa as autoridades sanitárias de Brasília. Um Alerta Epidemiológico foi emitido pela diretoria de Vigilância Epidemiológica da SES quanto ao risco dos brasilienses contraírem agora, ou mesmo no futuro, doenças como Diarreia, verminoses, Hepatite A, Leptospirose, Febre Tifoide e, até mesmo, a Cólera. São males que podem ser adquiridos pelo contato com a água suja das chuvas.
Alerta Epidemiológico
Os casos de alagamentos e inundações também potencializam as chances de serem registrados casos de acidentes por animais peçonhentos, como cobras, aranhas e escorpiões.
Após o período de enchentes, os animais peçonhentos costumam procurar abrigo em locais secos em residências ou em entulhos. Eles se escondem, principalmente, em lugares escuros. Bater os colchões antes de usar e sacudir cuidadosamente roupas, sapatos, toalhas e lençóis, limpar o interior e os arredores da casa usando luvas, botas e calças compridas. É importante evitar tocar nesses animais mesmo que pareçam estar mortos.
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