Terça, 9 de janeiro de 2024
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© Polícia Civil/RJ
De 21 metralhadoras que sumiram, 19 foram encontradas
Por Elaine Patricia Cruz – Repórter da Agência Brasil - São Paulo
Publicado em 09/01/2024
O Exército puniu administrativamente 38 militares pelo furto de 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra de São Paulo, em Barueri. Segundo o Comando Militar do Sudeste, a punição administrativa consiste em prisão disciplinar pelo período de um a 20 dias.![](https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1575762&o=node)
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A ausência do armamento que estava no Arsenal de Guerra em Barueri foi notada no dia 10 de outubro do ano passado, durante uma inspeção. Foi verificada a falta de 21 metralhadoras, sendo 13 de calibre .50 — capazes de derrubar aeronaves — e oito de calibre 7,62. Até o momento, das 21 metralhadoras que sumiram, 19 foram encontradas.
No dia 19 de outubro, a polícia do Rio de Janeiro recuperou oito metralhadoras que estavam no bairro Gardênia Azul, situado na zona oeste da capital fluminense. Dois dias depois, a Polícia Civil de São Paulo encontrou nove metralhadoras. Em novembro, outras duas metralhadoras foram recuperadas no Rio de Janeiro. Duas armas ainda seguem desaparecidas.
Por meio de nota, o Comando Militar do Sudeste informou que o inquérito policial militar aberto para investigar o caso foi prorrogado pela Justiça Militar da União em caráter excepcional, “por se tratar de um caso que demanda a produção de muitos elementos e do retorno de informações e pesquisas”. O Exército não informou por quantos dias o inquérito, que corre sob sigilo, foi prorrogado.
Edição: Juliana Andrade