Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."

(Millôr Fernandes)
Mostrando postagens com marcador ana carolina. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador ana carolina. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 13 de abril de 2017

Brasil Corrupção! Só de Sacanagem

Quinta, 13 de abril de 2017
Ana Carolina declama "Só de Sacanagem" e canta "Brasil Corrupção".

Nada mais próprio para os tenebrosos tempos que o nosso país vive.

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Eu Não Sei Quase Nada Do Mar

Quarta, 4 de junho de 2014

'Eu Não Sei Quase Nada Do Mar'

Maria Bethania e Ana Carolina
Composição: Jorge Vercilo e Ana Carolina

Imagens da internet
Créditos: Léia Reis

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Neste Brasil corrupção, só sacanagem

Quarta, 18 se setembro de 2013 
Ana Carolina 

Unimultiplicidade
Composição: Tom Zé


Neste Brasil corrupção
pontapé bundão
puto saco de mau cheiro
do Acre ao Rio de Janeiro
Neste país de manda-chuvas
cheio de mãos e luvas
tem sempre alguém se dando bem
de São Paulo a Belém
Pego meu violão de guerra
pra responder essa sujeira
E como começo de caminho
quero a unimultiplicidade
onde cada homem é sozinho
a casa da humanidade
Não tenho nada na cabeça
a não ser o céu
não tenho nada por sapato
a não ser o passo
Neste país de pouca renda
senhoras costurando
pela injustiça vão rezando
da Bahia ao Espírito Santo
Brasília tem suas estradas
mas eu navego é noutras águas
E como começo de caminho
quero a unimultiplicidade
onde cada homem é sozinho
a casa da humanidade

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Só de sacanagem; vamos nos manifestar nas ruas neste 7 de setembro

Sexta, 6 de setembro de 2013
Neste país corrupção, ponta pé bundão. Puto saco de mal cheiro, do Acre ao Rio de Janeiro.
Só de Sacanagem
Ana Carolina
Texto: Elisa Lucinda



sábado, 24 de agosto de 2013

Neste Brasil corrupção, só sacanagem

Sábado, 24 de agosto de 2013 
Ana Carolina
Unimultiplicidade
Composição: Tom Zé


Neste Brasil corrupção
pontapé bundão
puto saco de mau cheiro
do Acre ao Rio de Janeiro
Neste país de manda-chuvas
cheio de mãos e luvas
tem sempre alguém se dando bem
de São Paulo a Belém
Pego meu violão de guerra
pra responder essa sujeira
E como começo de caminho
quero a unimultiplicidade
onde cada homem é sozinho
a casa da humanidade
Não tenho nada na cabeça
a não ser o céu
não tenho nada por sapato
a não ser o passo
Neste país de pouca renda
senhoras costurando
pela injustiça vão rezando
da Bahia ao Espírito Santo
Brasília tem suas estradas
mas eu navego é noutras águas
E como começo de caminho
quero a unimultiplicidade
onde cada homem é sozinho
a casa da humanidade

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

sábado, 13 de fevereiro de 2010