Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."

(Millôr Fernandes)
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quarta-feira, 31 de julho de 2019

Delfim Neto: Degradação da democracia, baluarte da ditadura, durante 21 anos; multidão na ABI para ver, ouvir, apoiar e garantir o jornalista Glenn Greenwald

Quarta, 31 de julho de 2019
Talvez a próxima REVELAÇÃO de Bolsonaro seja sobre o assassinato de outro INOCENTE, engenheiro Rubens Paiva, também morto há 40 anos.

Por

Helio Fernandes*

Personagem totalmente servil, ininterruptamente serviu aos generais torturadores de 1964 a 1985. Começou com Costa e Silva, comandante do Segundo Exército, ele secretário da  Fazenda de SP. O general adorava jogar Pip-Paf caro, (nada a ver com a criação genial do Millor) perdia sempre. Delfim era o encarregado de arranjar dinheiro para pagar.

Em 1967, "presidente", o general  nomeou Delfim Ministro da Fazenda. Morreu em 1969, Médici assumiu, manteve Delfim no Cargo. Ficou até 1974, ele e o também Ministro Andreazza, enriqueceram voluptuosamente. Com a construção da Ponte Rio- Niterói, os juros pagos aos ingleses foram tão generosos, que a  jovem rainha Elizabeth veio à inauguração de uma simples ponte.