Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."

(Millôr Fernandes)
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terça-feira, 11 de junho de 2019

Justiça Federal bloqueia bens de Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, operador do PSDB

Terça, 11 de junho de 2019
Do MPF
O juiz federal Diego Paes Moreira, da 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo, especializada em lavagem de dinheiro, determinou o bloqueio de dois imóveis e de uma lancha de propriedade da empresa P3T, criada em 2014 pelo ex-diretor da Dersa Paulo Vieira de Souza. O objetivo, segundo o Ministério Público Federal, é blindar o patrimônio do réu, atualmente preso preventivamente e condenado a mais de 170 anos de prisão por vários crimes, entre os quais peculato (desvio de dinheiro público) e formação de cartel em obras do trecho sul do Rodoanel e do Sistema Viário Paulistano.

terça-feira, 26 de março de 2019

Força-tarefa denuncia Paulo Preto (operador do PSDB) e outras cinco pessoas envolvidas em esquema de lavagem de dinheiro desviado da Petrobras

Terça, 26 de março de 2019
Do MPF
Denúncia aponta que Paulo Preto lavou mais de R$ 100 milhões em favor da Odebrecht e da UTC, inclusive mediante compra de um imóvel no Guarujá
A força-tarefa Lava Jato do Ministério Público Federal no Paraná (MPF/PR) denunciou Paulo Vieira de Souza (operador do Partido Social Democrata Brasileiro – PSDB, conhecido como “Paulo Preto”), Rodrigo Tacla Duran, Fernando Migliaccio, Olívio Rodrigues, Marcello Abbud e Samir Assad por diversos crimes de lavagem de dinheiro. O operador do PSDB também foi denunciado por embaraço de investigação de organização criminosa.

quarta-feira, 6 de março de 2019

Apontado como operador de esquemas envolvendo o PSDB em São Paulo, Paulo Preto, ex-diretor da Dersa é condenado a 145 anos de prisão por desvio de recursos no Rodoanel Sul

Quarta, 6 de março de 2019
Esta é a segunda condenação de Souza na Lava Jato em SP; ele é réu em três ações penais

Do PMF
Imagem aérea do Rodoanel Sul Foto: Governo do Estado de São Paulo
Imagem aérea do Rodoanel Sul Foto: Governo do Estado de São Paulo
Além de Paulo foram condenados José Geraldo Casas Vilela, ex-chefe do departamento de assentamento da Dersa, a 145 anos e 8 meses de reclusão, e multa, em regime inicial fechado, e a psicanalista Tatiana Arana de Souza Cremonini, filha de Souza, a 24 anos e 3 meses de prisão e multa. As penas de Souza e Vilela foram maiores pois eles estão, segundo a FT da Lava Jato em SP, envolvidos nos três fatos criminosos apontados na denúncia .A 5ª Vara Federal Criminal de São Paulo condenou nesta quarta-feira (6) o ex-diretor da Dersa, Paulo Vieira de Souza, a 145 anos e 8 meses de prisão, em regime fechado, mais 4.320 dias-multa de cinco salários mínimos da época (R$ 13,4 milhões, sem correção), por ter comandado um esquema de desvio de mais de R$ 7 milhões que deveriam ter sido usados na indenização de moradores impactados pelas obras do entorno do trecho sul do Rodoanel e ampliação das avenidas Jacu Pêssego e Marginal do Tietê. A juíza Maria Isabel do Prado, titular da 5ª Vara, condenou Souza pelos crimes de peculato (desvio de recursos públicos), inserção de dados falsos em sistema de informação e formação de quadrilha.