Sexta, 9 de setembro de 2009
Exemplo de demagogia e cinismo é como se pode classificar o comportamento de alguns políticos, de vários parlamentares, especialmente deputados distritais, e de pessoas que se consideram “líderes” do Gama ou que têm pretensão a chegarem a essa condição.
Nos dias que antecedem o aniversário do Gama, que completa 49 anos em 12 de outubro, a cidade começa a ver espalhadas faixas e outdoor dando os parabéns, as congratulações, os votos de felicidade e do escambau a quatro.
Ao ver faixa ao longo das avenidas, ou nas entradas do Gama, cabe ao morador se questionar quanto à sinceridade daquele que as fez estender. Se deputado distrital, como votou e se pronunciou, por exemplo, quando da apreciação do projeto de lei da CLDF que foi transformado na Lei 780 de 2008, lei que destrói mais de 700 áreas verdes e passagens de pedestres nas quadras residenciais da cidade? Votou pela destruição ou contra a destruição desse patrimônio público? Apenas quatro deputados foram contra. Os outros 20 determinaram a destruição. Veja aqui se o seu parlamentar lhe traiu nessa questão
Aquele distrital que estende a sua demagogia nas ruas da cidade é ou não um dos campeões na gastança das famigeradas verbas de gabinete? Usa os recursos nossos para bem legislar em benefício da sociedade e também melhorar a fiscalização dos atos do executivo, ou para o empreguismo de cabos eleitorais e para satisfazer a interesses pessoais? O morador precisa responder a tais questionamentos.
O outro político, mesmo que sem cargo eletivo ou executivo, se pronuncia contras os desrespeitos ao povo do Gama, dentre esses desrespeitos a Lei 780/2008 (e os efeitos desta) ou se omite? Cala-se, omite-se, pelo simples fato de tal lei ser obra da ação parlamentar de companheiros de partido? Se assim procede, as faixas que estende pela cidade não passam de demagogia, cinismo, enganação.
E as dezenas de “líderes” do Gama, deram ou não um grito contra a violência imposta à cidade pela Lei 780/2008? Se não deram, suas faixas também são enganação, cinismo, demagogia, mentira. Calam-se para não desagradar aos seus reis. E o Povo? Ora, o povo para eles é apenas massa de manobra, uma forma de “venderem mais caro” suas lideranças para o rei da vez.
Nos dias que antecedem o aniversário do Gama, que completa 49 anos em 12 de outubro, a cidade começa a ver espalhadas faixas e outdoor dando os parabéns, as congratulações, os votos de felicidade e do escambau a quatro.
Ao ver faixa ao longo das avenidas, ou nas entradas do Gama, cabe ao morador se questionar quanto à sinceridade daquele que as fez estender. Se deputado distrital, como votou e se pronunciou, por exemplo, quando da apreciação do projeto de lei da CLDF que foi transformado na Lei 780 de 2008, lei que destrói mais de 700 áreas verdes e passagens de pedestres nas quadras residenciais da cidade? Votou pela destruição ou contra a destruição desse patrimônio público? Apenas quatro deputados foram contra. Os outros 20 determinaram a destruição. Veja aqui se o seu parlamentar lhe traiu nessa questão
Aquele distrital que estende a sua demagogia nas ruas da cidade é ou não um dos campeões na gastança das famigeradas verbas de gabinete? Usa os recursos nossos para bem legislar em benefício da sociedade e também melhorar a fiscalização dos atos do executivo, ou para o empreguismo de cabos eleitorais e para satisfazer a interesses pessoais? O morador precisa responder a tais questionamentos.
O outro político, mesmo que sem cargo eletivo ou executivo, se pronuncia contras os desrespeitos ao povo do Gama, dentre esses desrespeitos a Lei 780/2008 (e os efeitos desta) ou se omite? Cala-se, omite-se, pelo simples fato de tal lei ser obra da ação parlamentar de companheiros de partido? Se assim procede, as faixas que estende pela cidade não passam de demagogia, cinismo, enganação.
E as dezenas de “líderes” do Gama, deram ou não um grito contra a violência imposta à cidade pela Lei 780/2008? Se não deram, suas faixas também são enganação, cinismo, demagogia, mentira. Calam-se para não desagradar aos seus reis. E o Povo? Ora, o povo para eles é apenas massa de manobra, uma forma de “venderem mais caro” suas lideranças para o rei da vez.
