Quinta, 8 de setembro de 2009
Mesmo sendo um cidadão comum do Gama, um chefe de família que mais tempo não tem do que aquele para no batente ganhar honestamente os recursos para manter a família, você ainda vai receber uma "Moção de Louvor" aprovada pela Câmara Legislativa do DF. E não será por ser exemplar chefe de família, o que se justificaria. A moção virá “pelos relevantes serviços prestados à comunidade do Gama”.
Estão sendo distribuídos aos quilos, melhor, aos montes. Sabe como é, né? Eleições se aproximando, desgastes anteriores pelo fraco desempenho em defesa dos reais interesses da cidade enquanto deputado distrital, traição ao projeto urbanístico do Gama ao propor ou votar na destruição de mais de 700 áreas verdes e passagens de pedestres, notícias na mídia nada abonadoras sobre a postura como parlamentar, rios de dinheiro gastos com a famigerada verba de gabinete. Tudo isso, acham, deve ser esquecido pelo eleitor, pois temos uma eleição em outubro do próximo ano.
Uma solução, pelo menos um paliativo encontrado, foi exatamente essas tais moções de louvor, já que os títulos de cidadão honorários de Brasília por se desmoralizarem tanto estão limitados pela CLDF. Aprovadas aos quilos pelo plenário da Câmara, mediante proposição de deputado, a única validade que tem a moção de louvor é tentar iludir alguns eleitores. É verdade que muitas pessoas ao receberem a moção, e normalmente ela é entregue pessoalmente pelo deputado, não deixam passar mais do que o tempo do parlamentar dar as costas. A moção é apropriadamente acondicionada no lixo, ou como brincadeira de cachorro, como tive - este que escreve está postagem - a oportunidade de ver outro dia.
O cidadão do Gama bem que gostaria de conceder a determinados deputados uma moção, mas não de louvor, e sim moção de repúdio pelo mal que fizeram ao violentarem o projeto urbanístico da cidade.
Estão sendo distribuídos aos quilos, melhor, aos montes. Sabe como é, né? Eleições se aproximando, desgastes anteriores pelo fraco desempenho em defesa dos reais interesses da cidade enquanto deputado distrital, traição ao projeto urbanístico do Gama ao propor ou votar na destruição de mais de 700 áreas verdes e passagens de pedestres, notícias na mídia nada abonadoras sobre a postura como parlamentar, rios de dinheiro gastos com a famigerada verba de gabinete. Tudo isso, acham, deve ser esquecido pelo eleitor, pois temos uma eleição em outubro do próximo ano.
Uma solução, pelo menos um paliativo encontrado, foi exatamente essas tais moções de louvor, já que os títulos de cidadão honorários de Brasília por se desmoralizarem tanto estão limitados pela CLDF. Aprovadas aos quilos pelo plenário da Câmara, mediante proposição de deputado, a única validade que tem a moção de louvor é tentar iludir alguns eleitores. É verdade que muitas pessoas ao receberem a moção, e normalmente ela é entregue pessoalmente pelo deputado, não deixam passar mais do que o tempo do parlamentar dar as costas. A moção é apropriadamente acondicionada no lixo, ou como brincadeira de cachorro, como tive - este que escreve está postagem - a oportunidade de ver outro dia.
O cidadão do Gama bem que gostaria de conceder a determinados deputados uma moção, mas não de louvor, e sim moção de repúdio pelo mal que fizeram ao violentarem o projeto urbanístico da cidade.
