Terça, 13 de abril de 2010
A sentença, lida no final da noite de ontem, condena o fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura a 30 anos de prisão em regime fechado. Ele encomendou o assassinato da missionária norte-americana que trabalhava no Pará.
O julgamento de ontem foi o terceiro a que se submete Vitalmiro. No primeiro, em 2008, ele foi condenado a 30 anos de prisão. Como sua pena foi superior a 20 anos, ele teve direito a novo julgamento. Em 2009 ele foi absolvido, mas o Ministério Público do Pará recorreu ao STJ (Superior Tribunal de Justiça) e conseguiu a anulação do julgamento. Ontem ele foi condenado a 30 anos em regime fechado.
A freira americana, que era da Comissão da Pastoral da Terra (CPT), tinha 73 anos e foi morta em fevereiro de 2005, numa emboscada no assentamento de trabalhadores rurais em Anapu, no estado do Pará.
O mínimo que se pode esperar é que agora o assassino cumpra sua pena, apesar de ser raríssimo alguém responsável pelo assassinato de defensores da reforma agrária e do uso correto da terra pagar alguma coisa no Brasil.
O julgamento de ontem foi o terceiro a que se submete Vitalmiro. No primeiro, em 2008, ele foi condenado a 30 anos de prisão. Como sua pena foi superior a 20 anos, ele teve direito a novo julgamento. Em 2009 ele foi absolvido, mas o Ministério Público do Pará recorreu ao STJ (Superior Tribunal de Justiça) e conseguiu a anulação do julgamento. Ontem ele foi condenado a 30 anos em regime fechado.
A freira americana, que era da Comissão da Pastoral da Terra (CPT), tinha 73 anos e foi morta em fevereiro de 2005, numa emboscada no assentamento de trabalhadores rurais em Anapu, no estado do Pará.
O mínimo que se pode esperar é que agora o assassino cumpra sua pena, apesar de ser raríssimo alguém responsável pelo assassinato de defensores da reforma agrária e do uso correto da terra pagar alguma coisa no Brasil.