Quinta, 20 de julho de 2023
Do Blog Brasília, por Chico Sant'Anna
Pesquisa de estudante do Ceub abre caminho para métodos sustentáveis de controle da proliferação do mosquito causador da dengue, zika e chikungunya e ainda pode ajudar na preservação da fruta.
Chico Sant'Anna
Entre agosto e setembro, quando Brasília vive seus momentos mais secos, é normal cair uma chuvinha tímida, por alguns dias. É a Chuva do Caju. O nome se deve a tradição de colher cajuzinho no cerrado (também conhecido como cajuí ou caju do campo), após essa chuvinha. Ao contrário de seu primo nordestino, ele é pequeno, não nasce em árvores, mas sim em arbustos e ramas em meio ao mato. Com o avanço do desmatamento provocado pelo agronegócio e pela expansão da urbanização, fica cada vez mais difícil achar o cajuzinho. Há quem diga que ele corre, inclusive, risco de extinção. O cenário, contudo, pode melhorar, é que pesquisa realizada pelo CEUB constatou que o extratos de cajuzinho do cerrado é um potencial larvicida contra o Aedes aegypti. A pesquisa também achou essas propriedades no alecrim (Rosmarinus officinalis).
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