Agora, só resta a lembrança
Do Coreto da Pracinha
Onde cantava a esperança
Quando tocava a bandinha
Por Chico Sant’Anna
Parece até uma premonição de Luiz Gonzaga, o Rei do Baião, quando compôs o xote O Coreto da Pracinha. Gonzagão enaltece a importância do coreto para a disseminação de cultura e entretenimento às pessoas e lembra que
Primeiro, a banda passou
Tocando Coisas de Amor
Depois cantaram A Praça
Em rimas cheias de graça
Mas ninguém se lembrou
Do Coreto da Pracinha
Inaugurada em 1960, a praça 21 de Abril, que separa as quadras 707 e 708, foi por décadas, um dos principais pontos de encontro e de expressão cultural das primeiras gerações de brasilienses. Ali, um singelo coreto existia desde o início de Brasília.
Palco de apresentações dos alunos do Jardim da Infância localizado na quadra, de discursos do movimento estudantil secundarista do Elefante Branco…,
mas ele não resistiu a ação das obras de revitalização da Praça, tocada pelo GDF.Leia a integra do artigo
