Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."

(Millôr Fernandes)
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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Choque elétrico quase mortal. Luz no DF vai subir 24,10%; Aneel aprova aumento de até 39% para contas de luz de 58 distribuidoras

Sexta, 27 de fevereiro de 2015
Curto circuito na política de energia do governo
Imagem da internet
 Resultado de imagem para choque elétrico
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Sabrina Craide - Repórter da Agência Brasil
A partir da próxima segunda-feira (2), a conta de luz vai ficar mais cara para consumidores atendidos por 58 concessionárias. A revisão tarifária extraordinária para essas empresas foi aprovada hoje (27) pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), e a previsão é de um aumento médio de 23,4%.

quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Bandeiras tarifárias: ataque ao bolso do consumidor

Quarta, 31 de dezembro de 2014
“Sabendo-se que o setor elétrico tem como ingredientes um modelo mercantil, uma privatização ‘sem riscos’, dirigentes incompetentes, decisões autoritárias e antidemocráticas, o resultado no bolso do consumidor não poderia ser diferente”


Do Congresso em Foco

Heitor Scalambrini Costa*
Mesmo com um sofrível serviço elétrico prestado aos consumidores brasileiros, segundo indicadores de desempenho da própria Agencia Nacional de Energia Elétrica (Aneel), as companhias distribuidoras seguem recebendo as benesses de um capitalismo sem risco.

Nos últimos anos as empresas dependeram de repasses do Tesouro Nacional e de aumentos tarifários bem acima dos índices inflacionários, o que lhes garantiu lucros líquidos e dividendos excepcionais aos seus acionistas, quando comparados com a realidade do país. Tudo para garantir o malfadado equilíbrio econômico-financeiro das empresas – como rezam os “contratos de privatização”. Em nome deste artifício contratual, as empresas têm garantido até a possibilidade de reajustes tarifários extraordinários. E é exatamente isso, segundo a Associação Brasileira das Distribuidoras de Energia Elétrica (Abradee), que será solicitado a Aneel pelas empresas no início de 2015, justificado pela “conjuntura do setor elétrico”.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Desconto faz de conta

Quarta, 18 de dezembro de 2013
A má notícia de que as contas de luz ficarão mais caras já no ano que vem tomou conta do noticiário antes mesmo do Natal e das festas de fim de ano. Que presente de grego!


Do Contas Abertas

Em meu último artigo aqui neste espaço, sob o título “As gambiarras da gerente-presidente”, analisei a questão do setor elétrico nacional e os desatinos e as intervenções equivocadas do governo de uma presidente que foi ministra das Minas e Energia no mandato de seu antecessor-inventor.

Argumentei que, sob o pretexto de estimular a concorrência e implantar a modicidade tarifária, várias foram as intervenções do governo no setor, com destaque para medidas provisórias que trouxeram pesadas injeções de recursos do BNDES no sistema Eletrobras, prorrogações de encargos setoriais e a imposição de renovações das outorgas vincendas em 2015 com perdas às concessionárias e, consequentemente, queda na qualidade dos serviços.

Tudo isso culminou com a edição da Medida Provisória nº 579/12, que, para garantir uma pseudo-redução que já vinha sendo engolida rapidamente pelo reajuste e pela recomposição tarifária das concessionárias, gastou-se do Tesouro algo entre RS 20 bilhões e R$ 25 bilhões, segundo estudos e dados públicos do Ministério de Minas e Energia, Eletrobras e Aneel.

A conta já está chegando e vai ser um choque daqueles no bolso do consumidor.

sábado, 30 de abril de 2011

Energia elétrica: brasileiros pagam caro por conta de luz

Sábado, 30 de abril de 2011
Deu no "Contas Abertas"
Dyelle Menezes - Do Contas Abertas
A energia elétrica fornecida para as residências no Brasil é mais cara do que em diversos países ricos. O levantamento foi feito pelo professor de economia na Trevisan Escola de Negócios, Alcides Leite. Segundo o estudo, a conta de luz brasileira é mais cara que nos Estados Unidos, na França, Suíça, Reino Unido, Japão e Itália. Contudo, ainda é mais barata que na Alemanha e Áustria. No Brasil, segundo Leite, o quilowatt-hora (kWh) custa US$ 0,254. Praticamente o dobro do preço nos EUA (US$ 0,133), o maior consumidor per capita desse serviço no mundo.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Choque

O brasiliense a partir de hoje, quarta-feira, pagará mais 11,53 por cento pela energia que consome. Será também atingido pelo aumento das interrupções no fornecimento da energia e dos prejuízos com a queima de equipamentos elétricos e eletrônicos, isso pelo menos até quando as chuvas continuarem. É que o sistema de distribuição não consegue resistir a uma simples baforada de vento ou a ocorrência de chuvisco.