Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."

(Millôr Fernandes)
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sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Lava Jato: ex-senador Gim Argello assume pedido de doação, nega propina e chora

Sexta, 26 de agosto de 2016
Felipe Pontes – da Agência Brasil
Reunião da Comissão Parlamentar Mista da Petrobras. Na foto, o vice-presidente da comissão, senador Gim Argello e relator deputado Marco Maia, durante votação da minuta do relatório final (Wilson Dias/Agência Brasil)
Em  reunião  da  CPMI da Petrobras (2014),  o  então senador  Gim Argello, vice-presidente  da comissão,  e  o  relator,  deputado  Marco  Maia   Arquivo/ABr
Em depoimento perante o juiz federal Sergio Moro, responsável pela Operação Lava Jato na primeira instância em Curitiba, o ex-senador pelo PTB do Distrito Federal Gim Argello assumiu ter pedido doações eleitorais a executivos de empreiteiras envolvidas com os desvios na Petrobras, em 2014, mas disse que não tinha conhecimento do envolvimento destes com a petroleira estatal.

sexta-feira, 6 de maio de 2016

Lava Jato: Ministério Público Federal denuncia Gim Argello, Marcos Valério, Odebrecht e mais 16

Sexta, 6 de maio de 2016
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Imagem da internet
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Heloisa Cristaldo - Repórter da Agência Brasil


Procurador da República Athayde Ribeiro Costa na coletiva em que o MPF denunciou o ex-senador Gim Argello
Procurador da República Athayde Ribeiro Costa na coletiva em que o MPF denunciou o ex-senador Gim Argello —Reprodução de TV
O Ministério Público Federal denunciou hoje (5) o ex-senador Gim Argello (PTB-DF) e o empreiteiro Marcelo Odebrecht, além de Ricardo Pessoa, dono da construtora UTC, e Léo Pinheiro, presidente da empreiteira OAS, todos por corrupção.

A força-tarefa da Operação Lava Jato denunciou também mais 16 pessoas, como o publicitário Marcos Valério, condenado no mensalão, e o empresário Ronan Maria Pinto, dono do jornal Diário do Grande ABC.

De acordo com o Ministério Público, os acusados cometeram crimes de lavagem de dinheiro, corrupção ativa e passiva, organização criminosa e obstrução à investigação.

segunda-feira, 2 de maio de 2016

João Santana, Mônica Moura, e Gim Argello são mandados para o presídio

Segunda, 2 de maio de 2016
André Richter - Repórter da Agência Brasil
O juiz federal Sérgio Moro autorizou hoje (2) a transferência do ex-senador Gim Argello, do publicitário João Santana e da mulher dele, Mônica Moura, para o Complexo Médico-Penal em Pinhais, presídio localizado na região metropolitana de Curitiba. Moro atendeu a um pedido da Polícia Federal (PF).

Segundo a PF, não há espaço na carceragem da superintendência da capital paranaense para abrigar os investigados presos recentemente na Operação Lava Jato. Com a decisão, o empresário Ronan Maria Pinto, de Santo André (SP), também será transferido.
“De fato, a carceragem da Polícia Federal, apesar de suas relativas boas condições, não comporta, por seu espaço reduzido, a manutenção de número significativo de presos”, decidiu Moro.

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Lava Jato: ex-senador Gim Argello (PTB/DF) fica em silêncio durante depoimento à Polícia Federal

Segunda, 25 de abril de 2016
André Richter - Repórter da Agência Brasil
O ex-senador Gim Argello ficou em silêncio hoje (25) no depoimento na Polícia Federal (PF) em Curitiba. Argello foi preso no dia 12 de abril, em Brasília, na 28ª fase da Operação Lava Jato. Foi a primeira tentativa da polícia de ouvir o ex-parlamentar.

Na 28ª fase, a Lava Jato investiga se o ex-senador Gim Argello recebeu propina em troca de sua atuação política em comissões parlamentares de inquérito que investigavam a Petrobras.

Segundo os procuradores da Lava Jato, a prisão do ex-senador foi autorizada após terem sido recolhidas provas de que ele recebeu R$ 5 milhões em propina da empreiteira UTC Engenharia, conforme depoimento do dirigente da empresa, Ricardo Pessoa, em delação premiada.

Argello teria orientado o empreiteiro a destinar o dinheiro na forma de doações eleitorais aos diretórios nacionais de quatro partidos indicados por ele: DEM (R$ 1,7 milhão), PR (R$ 1 milhão), PMN (R$1,15 milhão) e PRTB (R$1,15 milhão). Em 2014, as siglas integravam uma coligação com o PTB, partido pelo qual o ex-senador tentava a reeleição.

A defesa de Argello argumenta que a prisão é injustificada e está baseada apenas em denúncias não confirmadas.

Gim continua na cadeia. Justiça mantém prisão preventiva

Segunda, 25 de abril de 2016
Do TRF 4ª Região
Fachada do prédio do TRF4
 Fachada do prédio do TRF4

O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) negou liminarmente na sexta-feira (22/4) o pedido de habeas corpus em favor de Jorge Afonso Argello, conhecido como Gim Argello. O ex-senador foi preso preventivamente no dia 12 deste mês, durante a 28ª fase da Operação Lava Jato, por receber dinheiro para não convocar executivos para depor na CPI da petrobras.

sexta-feira, 22 de abril de 2016

Moro autoriza novo bloqueio de contas de ex-assessor de Gim Argello

Sexta, 22 de abril de 2016
Michèlle Canes - Repórter da Agência Brasil
O juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato, enviou ofício a um dos bancos onde Paulo César Ramos Roxo possui conta autorizando o bloqueio de ativos financeiros do ex-assessor do ex-senador Gim Argello. Os dois são investigados na 28ª fase da Lava Jato. O despacho foi assinado da última quarta-feira (20).

No último dia 12, Moro autorizou o bloqueio de R$ 5,35 milhões das contas de Gim Argello e de Paulo César. No entanto, segundo Moro, o Banco Itaú Unibanco informou que a conta do ex-assessor que constava no pedido não possuía “saldos passíveis de bloqueio” via Bacen Jud (sistema que interliga a Justiça ao Banco Central e às instituições bancárias).

terça-feira, 19 de abril de 2016

Agora lascou!!!! O Gato de 2006 vai miar. Operação Vitória de Pirro: Gim Argello fecha delação premiada, um dos alvos é o senador Renan Calheiros

Terça, 19 de abril de 2016

E o gato não nega a espécie. Vai miar. Que mie forte e de modo tenebroso.
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De acordo com fontes que acompanharam as tratativas, um dos alvos da delação é o senador Renan Calheiros
Fontes: Portal Jota e Blog do Sombra 
O ex-senador Gim Argello fechou nesta terça-feira (19/04) termos para delação premiada. O advogado Marcelo Bessa, que defende o ex-senador, participou das negociações junto a integrantes da Força-Tarefa da Lava Jato em Curitiba. ...
 
De acordo com fontes que acompanharam as tratativas, um dos alvos da delação é o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) presidente do Senado Federal que, atualmente, conduz o processo de admissibilidade do impeachment da presidente Dilma Rousseff.
 
Argello foi alvo da Operação Vitoria de Pirro, 28ª fase da Lava Jato deflagrada pela Polícia Federal no último dia 12 de abril. De acordo com a Polícia Federal, o ex-senador, integrante da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) instaurada no Senado Federal e também da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) instaurada no Congresso Nacional, estava envolvido em tentativa de barrar a convocação de empreiteiros para prestarem depoimento, mediante a cobrança de pagamentos indevidos travestidos de doações eleitorais oficiais em favor dos partidos de sua base de sustentação.
 
De acordo com investigadores que acompanharam tratativas do ex-senador, um dos alvos da delação será o senador Renan Calheiros, atual presidente do Senado Federal. O ex-senador Gim Argello também já apareceu em delação de Ricardo Pessoa, da empreiteira UTC, e Júlio Camargo, que representava a Toyo Setal.
 
Atualmente o presidente do Senado é alvo de nove inquéritos no Superior Tribunal Federal (STF), investigado sob suspeitas de irregularidades em negociar propina em acordo da Petrobras com a categoria dos práticos (os profissionais responsáveis por orientar os comandantes de navio a atracar nos portos), propina de contratos da Transpetro (subsidiária da Petrobras) e favorecimento à empresa Serveng junto à estatal. Até o fechamento desta matéria, o JOTA não conseguiu contato com a assessoria do senador Renan Calheiros.

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Lava jato: Delator faz novo depoimento, Argello tinha ‘missão’ de arrecadar R$ 5 mi de cada empreiteira

Segunda, 18 de abril de 2016
Estadão Conteúdo e Blog do Sombra
Julio Camargo, que em 2015 denunciou Eduardo Cunha por propina de US$ 5 milhões, aponta sequência de encontros com empresários e ex-senador preso na Operação Vitória de Pirro.

Em novo depoimento aos investigadores da Lava Jato o lobista e delator Júlio Camargo indicou que o esquema de propinas para evitar a convocação de empreiteiros em duas CPIs da Petrobrás em 2014 teria sido muito maior do que o revelado até agora pela Lava Jato. Segundo Camargo, o ex-senador Gim Argello (PTB) preso na terça-feira, 12, na operação Vitória de Pirro, 28ª fase da Lava Jato, cobrou R$ 5 milhões de cada empresa para livra-las das CPIs.

quinta-feira, 14 de abril de 2016

PADRE MOACIR ANASTÁCIO. Lava Jato: Sergio Moro pegou o que dom Sérgio não enxergou? Quem acreditará em dom Sergio?

Quinta, 14 de abril de 2016
Do Blog do Sombra

O Padre Moacir Anastácio confessou, em nota à imprensa, que políticos faziam pedidos de doação financeira às empreiteiras para edificação de suas obras

Que queres que eu te faça? Que eu veja, Senhor! Vê! Tua Fé te salvou! Esse diálogo se deu em Lucas 18:41 e foi travado entre Jesus e um cego. Esse diálogo deve, para os cristãos, ser algo recorrente. Devemos pedir que Jesus nos abra os olhos, que nos mostre o caminho e ilumine os passos seguintes de nossa existência. Esse diálogo consta da página inicial do site da comunidade católica Renascidos em Pentecostes, chefiado pelo famoso padre Moacir Anastácio. ...

O Padre Moacir Anastácio confessou, em nota à imprensa, que políticos faziam pedidos de doação financeira às empreiteiras para edificação de suas obras. Disse que recebeu dinheiro da OAS à pedido de Gim Argello. Segundo o Padre Moacir Anastácio, o então Deputado Distrital Washington Mesquita, que era muito próximo ao padre e que só foi eleito graças ao apoio do Padre Moacir, se ofereceu para conseguir patrocinadores para os eventos da paróquia. O Deputado Distrital Washington Mesquita pediu ao “ilustre ex-senador da república Dr. Jorge Argello, que não mediu esforços para atender às necessidades da nossa paróquia, procurando a empresa OAS, que se dispôs a fazer uma ‘doação’ para a festa de Pentecostes”. Além da OAS, a construtora ANDRADE GUTIERREZ efetuou uma doação de R$ 300.000,00, intermediada pelo então Governador Agnelo Queiroz.

Santa inocência! A relação promiscua entre políticos e construtoras, não é de hoje ou de ontem, é denunciada nos meios de imprensa. Em 2014, época das doações, em todos os veículos de comunicação já se falava na operação Lava-Jato e nos superfaturamentos das obras destinadas à Copa do Mundo. O padre Moacir Anastácio, todavia, não enxergou problemas nesta relação. Pior, depois de todos os fatos já revelados durante a operação Lava-Jato, não achou prudente comunicar as autoridades competentes acerca de tais depósitos.

Em um dos itens da nota à imprensa, o Padre Moacir Anastácio, de forma direta, diz que a ARQUIDIOCESE DE BRASÍLIA sempre soube das doações e da forma de recebimento das doações.

É sabido que todos os meses os padres da Diocese enviam os extratos bancários à Cúria, para inspeção. Tal fato reforça o teor da nota, no sentido de que a ARQUIDIOCESE DE BRASÍLIA, chefiada por Dom Sérgio da rocha, sabia dos vultosos aportes de dinheiro. Será que nunca perguntou de ondem provinham doações tão generosas? Será que ao ser informado que a OAS e a ANDRADE GUTIERREZ foram tomadas pelo espírito cristão da generosidade não ficou desconfiado?

Muito estranho que tudo isso tenha acontecido e que o Bispo Sérgio da Rocha não tenha se inteirado do assunto.

Mas, é bom destacar, não é apenas na paróquia do padre Moacir Anastácio que o dinheiro corre frouxo. A relação de outras paróquias com o poder político e empresarial também chamam atenção.

Próximo à Ermida Dom Bosco existe o Seminário Redemptoris Matter, que, diversamente do outro Seminário de Brasília, não tem problemas financeiros. Dizem que se sustentam com as doações do Caminho Neocatecumenal. De fato, no primeiro escrutínio, mais especificamente no Shemá, os fieis doam quantidades expressivas de dinheiro. Funciona assim, no primeiro escrutínio, realizados depois de 02 anos da formação de comunidades do Caminho Neocatecumenal, os participantes são chamados à despojar, a vender todos os bens e dar aos pobres. No Shemá, que é um encontro de 03 dias, são convidados a doar uma parte dos bens despojados ao Seminário Redemptoris Matter. Todavia, os valores arrecadados não parecem ser suficientes para sustentar o luxo Neocatecumenal. No segundo escrutínio, os participantes passam a ter que pagar o dízimo à comunidade. Uma parte vai para os interesses do Caminho. Não existe contabilidade de tal dinheiro. Mesmo contando com tal aporte financeiro, não parece ser suficiente para sustentar as viagens internacionais em classe executiva e a construção de verdadeiros palacetes.

Também se vê, no Caminho Neocatecumenal, uma forte relação com alguns políticos. O Deputado Distrital Agaciel Maia e a família Canhedo são alguns exemplos. E também se vê construções luxuosas, como as erguidas na asa norte (Paróquia Nossa Senhora da Esperança) no Paranoá (Santa Maria dos Pobres) e em Taguatinga (Ressureição). Também é suntuosa a obra em andamento em Águas Claras (Nossa Senhora da Assunção). No Sudoeste, a obra da paróquia São Pio, dizem, será um monumento que fará com que a Catedral seja comparada a uma mera “capelinha”. Dizem que será a futura Catedral do Caminho Neocatecumenal.

Em todas elas, a exemplo do que acontece na paróquia do Padre Moacir Anastácio, se vê o dinheiro surgir com facilidade. Alguns dos padres vinculados a estas paróquias se regozijam em restaurantes de luxo e em viagens de lazer ao exterior. Muitos padres suspeitam de que dinheiro de origem duvidosa ingressa em tais templos. E o Bispo, nada apura, nada vê, nada sabe...até parece um certo Ex-presidente da República.

Agora, com as incômodas revelações sobre as doações recebidas pela paróquia do Padre Moacir Anastácio, o Bispo de Brasília, Dom Sérgio da Rocha, deveria proceder a uma firme movimentação de todo o clero. Permitir que alguns padres se acomodem em paróquias muito ricas é permitir que se exponham à tentação da corrupção. Auditando as constas de determinadas paróquias e de certos “carismas”, assumindo o controle da Diocese, provavelmente verá que muitos que dizem ser pastores, na verdade são lobos transvestidos em pele de cordeiro e gazelas.

Enfim, que Dom Sérgio da Rocha trave, com Jesus, um diálogo que lhe permita enxergar e ver algumas das mazelas que contaminam a Diocese. Melhor, ademais, que trave tal diálogo com Jesus, manso e misericordioso, do que com a polícia, que nem sempre é mansa e que não costuma ter misericórdia com os que são coniventes com coisas que não são de Deus.

Padres que buscam reformas na Diocese

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Gim, o gato: Não foi por falta de aviso

Quarta, 13 de abril de 2016
Lembrei agora de alguns lances das eleições de 2006 para o Senado, aqui no DF.

O PDT do Distrito Federal tinha como candidato a senador Ezequiel Nascimento que, por conhecimento de coisas que não sabíamos, ou por premonição, ou ainda por dedução, espezinhou o candidato a suplente na chapa de Joaquim Roriz.

O suplente do Senador da Bezerra de Ouro —Roriz— era o cidadão (???) que neste momento se encontra atrás das grades na República de Curitiba, o ex-senador Gim Argello (ops! Gim, não. Jorge Afonso, como exigiu ser chamado e referenciado em qualquer documento do Senado. Não adianta procurar pelo nome de Gim senador. Não vai achar nos anais do Senado da República (que República!!!)

No programa eleitoral de Ezequiel Nascimento um miado repetido diariamente e exaustivamente e que, na época, chegou a fazer algum sucesso. Além da exposição de uma garrafa de Gim, sempre alertava que o voto em Roriz poderia mais adiante fazer com que o Gato —o Gim— assumisse a senatoria. E terminava mais ou menos assim: Cuidaaaadoooo com o gato!!

O eleitor de Brasília não ouviu os apelos e as denúncias do candidato do PDT. Roriz foi eleito. Mais adiante, como cantada (ou miada?) a pedra por Ezequiel, o coronel de Luziânia foi bombardeado com denúncias de corrupção por todos os lados. Para não ser cassado, pulou fora, renunciou. E sabe quem assumiu? O Gato!!

E o Gato subiu nos muros da política e soube fazer a sua cama. Foi até vice-líder do governo petista, se enfronhou com os velhos e carcomidos caciques, animais de outra espécie, a esperta raposa, da política do Brasil. Chegou a ser companheiro de caminhada diária de Dilma Roussef, a ainda chefe da Casa Civil do governo Lula. Aprendeu muita coisa com eles e ensinou, certamente, algum pulo do gato.

Pulou tanto que acabou perdendo a reeleição para senador e, aí o drama. Ficou igual (ou quase igual) às pessoas comuns. Isso pelo menos no que se refere ao foro privilegiado. Foro especial nenhum. Justiça de primeira instância, MPF e PF fungando no cangote do gato. Fungaram, fungaram, fungaram e sentiram fedor.

Daí para o MPF, PF e Justiça, cruzarem colaborações premiadas com documentos e rastros outros, só não foi mais rápido do que um porre de gim.

E aí...MIAAAAUUU!!! Prenderam o gato. Preventivamente, ou seja, sem tempo definido. Que vai ter um monte de advogado defensor do animal, melhor, do gato, vai. Enquanto não se consiga um habeas corpus felino, o gato vai ter que continuar miando no Paraná.

O temor de muitos políticos, e não só da política paroquial (uhmmm!! Paroquial? Saiu sem querer querendo) de Brasília, mas também do Brasil, é se o gato resolver miar diferente. Miar acusando parceiros de terríveis caçadas na vida política (que merda de vida!!!).

Se o gato tiver mesmo culpa no cartório, se com as unhas puxou brasa para a sua sardinha, ou se comeu peixe frito sem pescar, e somente se tiver culpa, que curta um bom tempo de gaiola.

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Imagem da internet

Porre de gim dá cadeia

Quarta, 13 de abril de 2016
Pra beber, tem que saber beber. O porre de gim foi tão grande que o cara se perdeu e acabou voando para a República de Curitiba.

terça-feira, 12 de abril de 2016

Vitória de Pirro: “Sistema partidário está apodrecido”, diz procurador da Lava Jato

Terça, 12 de abril de 2016
Felipe Pontes e Andreia Verdélio – Repórteres da Agência Brasil
 
À frente da força tarefa que conduz a Lava Jato em Curitiba, o procurador da República Carlos Fernando dos Santos Lima disse durante entrevista coletiva para explicar a 28º fase da operação que, a essa altura das investigações, a conclusão que se pode tomar é que o sistema partidário brasileiro encontra-se “apodrecido”.

Para Lima, os indícios de recebimento de propina pelo ex-senador do PTB Gim Argello, preso hoje (12) pela Polícia Federal, em troca de sua atuação política em comissões parlamentares de inquérito que investigaram a Petrobras indicam que a corrupção encontra-se intrínseca ao próprio exercício do poder.

“O exercício do poder, seja por qual partido for, é que tem gerado corrupção e essa corrupção tem como finalidade suprir o caixa de campanhas políticas. Esses valores, boa parte foram encaminhados para partidos da base de Gim Argello, inclusive partidos de oposição”, disse o procurador. “A conclusão a que chegamos e a conclusão a que todos deveriam chegar é que o sistema partidário do país está apodrecido pelo uso do poder econômico.”

Brasília: Lava Jato atinge agora a Câmara Legislativa do DF; Valério Neves, secretário-geral da Mesa Diretora, é preso

Terça, 12 de abril de 2016
Como secretário-geral, é ele o responsável por todos os contratos da casa presidida por Celina, que hoje está no PPS
Portal Brasília 247  e Blog do Sombra
A Operação Lava Jato chegou, agora, à Câmara Legislativa do Distrito Federal. Isso porque, além do ex-senador Gim Argello, foi preso na etapa Vitória de Pirro da Operação Lava Jato o secretário-geral da Câmara Legislativa do Distrito Federal, Valério Neves, que é o braço direito da presidente da casa, Celina Leão. ....
 
Como secretário-geral, é ele o responsável por todos os contratos da casa presidida por Celina, que hoje está no PPS.
 
Neves foi personagem influente dos governos de Joaquim Roriz e também apontado como um dos operadores de Gim no esquema que arrecadou R$ 5 milhões junto à UTC na CPI da Petrobras.
 
Também foi preso Paulo Roxo, outro personagem conhecido em Brasília, que era uma das pessoas mais próximas ao ex-governador José Roberto Arruda.
 
A 28ª fase da Lava Jato apura denúncias de que o ex-senador Gim teria recebido propina de R$ 5 milhões para não convocar empreiteiros para depor na CPI da Petrobras, em 2014. O dinheiro teria sido repassado para campanhas eleitorais.

domingo, 6 de março de 2016

Gim Argello: Nas mãos de Sérgio Moro

Domingo, 6 de março de 2016

Gim e seu grupo político serão julgados pelo juiz Sérgio Moro, o implacável 

ANA MARIA CAMPOS - CORREIO BRAZILIENSE/BRUNO PERES/CB/D.A PRESS - // BLOG DO SOMBRA

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou para a força-tarefa do Paraná as investigações que tratam da suposta cobrança de propina pelo ex-senador Gim Argello (PTB-DF) para aliviar empreiteiras de prestarem contas à CPI da Petrobras. ... 

Os procuradores do Paraná vão analisar as suspeitas de uso desse dinheiro em campanhas do Distrito Federal, como foi descrito em delações de empresários e do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), ex-líder do governo Dilma no Senado. Com a competência do caso transferida para o berço da Lava-Jato, Gim e seu grupo político serão julgados pelo juiz Sérgio Moro, o implacável.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Gim Argello: UTC doou ao DEM, PR, PMN e PRTB por ordem de Gim, diz delator

Segunda, 21 de dezembro de 2015
Estadão conteúdo e Blog do Sombra


Um dos delatores do esquema de corrupção investigado pela Operação Lava Jato, o diretor financeiro da UTC, Walmir Pinheiro Santana, detalhou à Procuradoria-Geral da República um acerto que teria sido feito em 2014 entre Ricardo Pessoa, dono da empreiteira, e o então senador Gim Argello (PTB-DF). Pelo acordo, o parlamentar atuaria para que Ricardo Pessoa não fosse chamado a depor na CPMI da Petrobrás. Em contrapartida, Ricardo Pessoa faria contribuições em favor de pessoas indicadas por Gim Argello. ...

domingo, 9 de agosto de 2015

Gim Argello distribuiu propinas do petrolão a políticos do DF, diz delator

Domingo, 9 de agosto de 2015

O presidente da UTC disse que parte do dinheiro - R$ 3,5 milhões - foi usada por Gim para apoiar seis candidatos no DF, três deles eleitos: um deputado federal e dois distritais

A delação premiada do empreiteiro Ricardo Pessoa, da UTC, nas investigações da operação Lava-Jato, detalhou como o ex-senador Gim Argello (PTB-DF) teria se envolvido no esquema de corrupção. Parte do dinheiro destinado à propina por proteção na CPI da Petrobras teria sido paga ao político. Gim, por sua vez, teria distribuído a verba a, ao menos, seis campanhas no DF, de acordo com o depoimento de Pessoa. Segundo informações da Folha de São Paulo, R$ 3,5 milhões foram usados por Gim para apoiar seis candidatos no DF, três deles eleitos: um deputado federal e dois distritais.

O ex-governador José Roberto Arruda (PR, ex-DEM), o ex-senador Luiz Estevão (PRTB), o deputado Alberto Fraga (DEM) e a assessoria de um parlamentar, esta sob condição de anonimato, disseram à Folha que Gim viabilizou e repassou dinheiro da UTC às campanhas. As doações foram declaradas à Justiça Eleitoral.
Leia a íntegra em:

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica/2015/08/09/internas_polbraeco,493916/gim-argello-distribuiu-propinas-do-petrolao-a-politicos-do-df-diz-del.shtml