
“ Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."
(Millôr Fernandes)
terça-feira, 27 de julho de 2021
AMIGOS DE LONGA DATA. Líder de ato neonazista pró-Bolsonaro em 2011 organiza carreatas em apoio ao presidente em SP

Vice-presidente do STF mantém quebra de sigilo de servidor apontado como integrante do “gabinete do ódio”
Terça, 27 de julho de 2021
Nana Mouskouri e nosso ouro nas olimpíadas Tóquio
Terça-feira, 27 de julho de 2021
Acordo às 5. Assisto nosso Ítalo ganhar medalha de ouro nas olimpíadas de Tóquio. Ouço a grande cantora grega Nana Mouskouri que sempre me encanta e foi lá onde tudo começou. Na Grécia antiga. Vejo Tóquio onde vivi como correspondente da revista O Cruzeiro em 1972. Era uma garota de 22 anos. Sonhava muito. Hoje sou uma garota de 72. Continuo sonhando. Vislumbro um mundo melhor sempre. Tenho a Lua. Minha neta de quase um ano e que ontem me sorriu na chamada de vídeo no colo do meu filho. Brasília, Grécia, Rio de janeiro, Tóquio. Drummond estava certo. Mundo, vasto mundo. Se eu me chamasse Raimundo seria uma rima não uma solução. Mundo pequeno esse. Brasil no podium. Amor no coração. Sonho nas nuvens. Lua me sorrindo. Esperança renovada, Japão me trazendo histórias de meio sculo atrás. Estou viva pra comemorar o ouro de crer numa humanidade reorganizada. Cida Torneros
Cida Torneros é jornalista aposentada e edita no Rio de Janeiro o Blog Vou de Bolinhas.
segunda-feira, 26 de julho de 2021
Covid-19: MPDFT questiona divulgação de leitos bloqueados em hospital de campanha da PM; é um faz de conta do governo do DF?
Segunda, 26 de julho de 2021
Leitos não possuem mais cobertura contratual para funcionamento, por isso não devem ser divulgados pela SES. Subsecretaria de Planejamento em Saúde tem cinco dias para encaminhar resposta
Do MPDF
A Promotoria de Justiça de Defesa da Saúde (Prosus) requisitou esclarecimentos à Subsecretaria de Planejamento da Secretaria de Saúde (SES) sobre a divulgação, no portal da Sala de Situação do Governo do Distrito Federal, de duzentos leitos bloqueados no Hospital da Polícia Militar. O contrato com a empresa Associação Saúde em Movimento (ASM), que fazia a gestão dos leitos, foi finalizado. A Subsecretaria tem o prazo de cinco dias para responder. O documento foi enviado nesta sexta-feira, 23 de julho.
A Prosus esclarece que os leitos não possuem mais cobertura contratual para continuar a prestação dos serviços e a SES não realizou nova contratação para a continuidade do atendimento no local. Por esse motivo, não se justifica que permaneçam visíveis na Sala de Situação. A divulgação pode causar o entendimento equivocado de que esses leitos voltarão a estar disponíveis. Ao contrário dos leitos bloqueados, que não têm condição de funcionar temporariamente mas podem ser reativados, as vagas no Hospital de Campanha da Polícia Militar não existem mais.
Live de Negodai nesta terça (27/julho) às 15 horas. Não percam! Curtam o show com músicas autorais do artista filho e morador do Gama, DF
Segunda, 26 de julho de 2021
LIVE*NEGODAI
(27 de Julho, 15 HS)
Amanhã, terça (27/7) terá live, pessoal! 🎤🎤🎤📽️🎙️
E o repertório está cheio de música boa🎼🎤
Grandes sucessos 🥁
Música autoral🙋🏾♂️
Colabore com a arte local, divulgue em suas redes sociais.
Um forte abraço!
Negodai
Acesse a live no canal do Youtube do Instituto Cultural Caminhos
Produção
@institutoculturalcaminhos
O SISTEMA FEUDAL DO DF —Capítulo III da Série Feudalismo Distrital
FALSAS PROMESSAS. Quatro anos de "reforma" trabalhista: da perda de rumo do crescimento aos excluídos sociais

Chuva de gatos
domingo, 25 de julho de 2021
Urbanismo: Ibaneis quer atividade econômica nas casas do Lago Sul, Norte e Park Way
Resistência das mulheres negras é destaque do Bem Viver na TV; assista

REFLEXÕES SOBRE A SUCESSÃO DE 2022
Domingo, 25 de julho de 2021
As manifestações identitárias, sem desqualificar suas motivações, financiadas por capitais financeiros estrangeiros, como do megaespeculador George Soros, jamais permitem que se coloque a questão nacional nas suas reivindicações, pois como este bilionário afirmou: “seu maior inimigo é o nacionalismo”.
Por conseguinte, a mídia comercial, hegemônica, dos canais de televisão, aberta e por assinatura, das emissoras de rádio, dos jornais e revistas impressos e dos blogs e portais virtuais, toda ela irá esconder, ofuscar, quando não denegrir, qualquer candidato que coloque em destaque a questão nacional e nela aponte a necessidade de mudança, para resolver os problemas do País.
É realmente difícil, no momento que o País está imerso no desemprego e no subemprego dos uber e dos empreendedores individuais (MEI), da pandemia matando milhares de pessoas sem que as autoridades governamentais, responsáveis pela saúde pública, atuem com eficácia e prioridade que o caso exige, a miséria aumente e volte aos lares de onde recentemente saiu, por um assistencialismo que não atingia as causas nem esclarecia os motivos do pauperismo, apontar que a subserviência aos interesses dos capitais apátridas, o entreguismo dos dirigentes e dos seus apoiadores, é nosso maior problema.
Joviano Soares de Carvalho Neto, professor na Universidade Federal da Bahia (UFBA), membro do Centro de Estudos e Ações Sociais - CEAS e do Centro Brasileiro de Estudos e Pesquisas - CEBEP, escreveu para o Simpósio sobre Nacionalismo, ocorrido em julho de 1977, durante a 29ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em São Paulo, que o nacionalismo, embora quase sempre se insira apenas nos contextos econômicos, políticos e sociais, envolve também a perspectiva cultural, a compreensão da condição humana no contexto da sua vida e de onde mora, de obrigatória inclusão.
O mundo globalizado financeiramente no qual vivemos, desde 1991, sob a ideologia neoliberal, já demonstrou sobejamente sua incapacidade de promover o desenvolvimento econômico, a inclusão social e o progresso científico e tecnológico. Muito ao contrário; vive-se do que se obteve e ainda não foi destruído, nos anos anteriores, especialmente nos 30 gloriosos, como os economistas da Associação Francesa de Economia Política qualificam o período 1945-1975.
Neste momento quando aguardamos que o Peru do general Juan Velasco Alvarado (1910-1977) volte com Pedro Castillo, eleito presidente aos 51 anos, e assim reencontrar seu povo e sua nação, vamos recordar o artigo do grande intelectual peruano José Carlos Mariátegui (1894-1930), que assim se expressou sobre outro nacionalista, o chinês Sun Yat Sen (1866-1925), fundador do Kuomintang (Guó Min Dang, literalmente Partido Nacionalista Chinês):
“O destino histórico da China quis que essa geração de agitadores, educada nas universidades norte-americanas e europeias, criasse, no cético e letárgico povo chinês, um estado de ânimo nacionalista e revolucionário, no qual deveria se formar uma vigorosa vontade de resistência ao imperialismo norte-americano e ao europeu. A China sofria, nesse tempo, os vexames e as espoliações da conquista. As potências europeias haviam se instalado em seu território, enquanto o Japão também se apressava em reclamar sua parte no metódico saque”.
“A revolta boxer havia custado à China a perda das últimas garantias de sua independência política e econômica: as finanças da nação se achavam submetidas ao controle das potências estrangeiras, ao mesmo tempo em que a decrépita dinastia manchu não podia opor qualquer resistência à colonização do país nem suscitar ou presidir um renascimento da energia nacional. Impotente perante a abdicação da soberania nacional, já não era mais capaz de retroceder: não possuía nem apoio nem a confiança da população. Exangue e anêmica, estranha ao povo, vegetava lânguida e palidamente, representando somente um feudalismo moribundo, cujas raízes tradicionais se mostravam cada vez mais envelhecidas e minadas” (originalmente publicado em Variedades, Lima, 28/03/1925, traduzido por Luiz Bernardo Pericás para o Boitempo Editorial, SP, 2005, em J. C. Mariátegui, Do sonho às coisas Retratos subversivos).
Darcy Ribeiro (1922-1997), dos maiores pensadores brasileiros, distinguia na evolução humana, na passagem de um estágio para outro, dois modos: a aceleração evolutiva e a atualização histórica. O Mestre exemplificava: “a nação passa da condição feudal para a condição capitalista, ou desta para condição socialista” dá-se a aceleração evolutiva. “A atualização histórica é aquele fenômeno através do qual um povo é retirado de uma condição histórica atrasada ou vinculada a uma civilização do passado e é conduzido a uma situação nova, correspondente à nova civilização emergente”.
Será que no momento da descoberta, ensina Darcy Ribeiro, “as populações indígenas ascenderam à nova condição de civilização? Ou os negros trazidos para cá ascenderam à civilização mercantil virtualmente capitalista? Não, eles experimentaram uma atualização histórica”.
Os Estados Unidos da América (EUA) faz sua independência, prossegue Darcy Ribeiro, com a dinâmica “dos motores da Revolução Industrial”, se inserindo em nova civilização; “experimentam uma aceleração evolutiva”. Nós, brasileiros, tivemos uma atualização histórica, “saímos da condição de colônia portuguesa para dependência da Inglaterra e, depois, dos EUA”, tivemos uma modernização reflexa.
Podemos, no entanto, incluir novo conceito, do estado reverso, inimaginável por Darcy Ribeiro e pela geração nascida durante as guerras e revoluções da primeira metade do século passado: o retrocesso civilizatório, ao lado do progresso tecnológico. Um paradoxo que o Brasil e outros países dependentes vivem neste século XXI.
O início deste reverso civilizatório não teve a mesma data para todas as nações, pois atendeu, como sempre ocorre, às condições objetivas, diferentes em cada país, mas que foi atingindo todo mundo neoliberal, o mundo dos capitais especulativos apátridas, hoje denominados “gestores de ativos”, desde as desregulações ocorridas nos anos 1980.
No Brasil, este mundo começa com a “Nova República”, se acentua com a promulgação da Constituição de 1988 e se estabelece com a eleição de Fernando Collor, em 1989, por coincidência o ano da divulgação do Consenso de Washington, que passa a ser a doutrina dos organismos internacionais (Fundo Monetário Internacional, Banco Mundial, Organização Mundial do Comércio) e dos programas de governo dos globalistas, ou seja, daqueles que combaterão os nacionalismos. A Constituição de 1988, saudada como cidadã, não protegeu o Estado Nacional, mas o que sentiu nos 21 anos de governos militares, ou seja, falta do sistema judiciário em condição de manter os direitos civis.
O retrocesso civilizatório se constata em diversas áreas: econômicas, jurídicas, sociais; e em diversos setores: da energia, da produção industrial, do comércio. Vou me restringir à situação do petróleo, antes de iniciar as reflexões sobre a cultura e o Estado Nacional.
As petroleiras anglo-neerlandesa e estadunidenses, até ao final do século XX, eram reconhecidas como de alta qualificação técnica, exemplo para as dos submissos países colonizados, dependentes ou em desenvolvimento. O processo de financeirização e a prioridade para distribuição de dividendos levaram estas empresas a reduzir suas descobertas e, consequentemente, as reservas de petróleo e gás. A descoberta do pré-sal brasileiro esteve em área anteriormente entregue a estas empresas, mas só foi descoberto e colocado em produção pela Petrobrás.
A bem da verdade, ainda hoje, malgrado o desmembramento e as alienações injustificáveis do patrimônio e das mudanças de rumo operacional, sem a Petrobrás como parceira, as empresas estrangeiras não se aventuram a receber área do pré-sal para explorar ou desenvolver a produção. Suas competências técnicas pararam no tempo.
O Conselho de Administração da Petrobrás, que sob o Plano Básico de Organização elaborado por Hélio Beltrão, era composto pelos Diretores e mais dois membros, representando o Governo Federal, hoje, na proposta enviada aos acionistas, em 20 de julho de 2021, têm-se: um Almirante e um General, ambos na Reserva e no mais alto posto da carreira, três profissionais de finanças e três da área de petróleo, sendo dois destes últimos ex-empregados da Petrobrás, com passagem recente por empresas privadas, que têm interesse na prestação de serviços para Petrobrás ou que estão competindo com ela em alguma área de negócio. Ou seja, há um possível conflito de interesses entre os negócios até então conduzidos por estes três, os únicos com saber técnico, e os da Petrobrás.
É um exemplo do falso moralismo a que nos referimos como típico do udenismo, que está representado hoje pelos neopentecostais e outros membros do Centrão: o que prevalecerá nas decisões do Conselho de Administração da Petrobrás?
No Simpósio da SBPC, anteriormente referido, também participou o cientista político e escritor Luiz Alberto Moniz Bandeira (1935-2017) de quem retiro a seguinte passagem da sua intervenção sobre “Desenvolvimento Econômico e Superestrutura Política”: “pode o governo brasileiro estar em contradição com o governo de Jimmy Carter, mas não estar com os banqueiros de Wall Street”.
O Mercado Comum Europeu, hoje transformado em União Europeia, foi expressiva arma antinacionalista, deixando entrever, ardilosamente, um bem maior, acima das rivalidades históricas, das exclusões, do surto de autonomismo, da independência econômica, cultural e política.
Tal como a Inglaterra, ao lançar seu projeto de domínio no mundo no século XIX, excluiu competição da Europa Continental, incentivando todas possíveis situações de atrito, pois, com os estados em conflito, ela estaria sem rival na conquista de países e regiões por todos demais continentes. A pérfida Albion sabia, pelas lutas nas ilhas britânicas, da importância do idioma, base de formação cultural, e a quantidade observada atualmente de países que têm o inglês como idioma oficial, mostra a profundidade da colonização inglesa.
A Europa está em crise. A Alemanha, mais rica e melhor estruturada após sua unificação, antes separada artificialmente pelas ideologias então conflitantes, rápida e consistentemente se transformou na própria Europa, credora de todos os demais, controladora de fato da moeda única, o euro, que destruiu as soberanias nacionais. Mas o colonialismo hoje tem características distintas da vista nos séculos anteriores.
O domínio das finanças prescinde da ocupação territorial, característica do colonialismo até a II Grande Guerra, e mesmo do domínio industrial e tecnológico, característica do colonialismo estadunidense. O que não dispensa o colonialismo, como nenhum poder jamais prescindiu, é o domínio das mentes, de atuar na capacidade de compreensão das pessoas, no que denominamos pedagogia colonial.
A pedagogia colonial não é necessariamente usada para dominação estrangeira, os governos agem em seus países para manter a mesma estrutura de poder que os sustentam.
A Igreja Católica usou amplamente esta pedagogia da existência e natureza de Deus, da questão da compatibilidade dos atributos divinos, dos problemas do mal, a onisciência divina, durante o período medieval para dominar a Europa e onde triunfassem seus catequizadores. Podemos incluir, na cultura brasileira, esta fé no ser superior, o teísmo, como consequência da colonização portuguesa, conduzida por jesuítas, diferentemente do que ocorre na cultura confuciana dos chineses, que acreditam no humano, na materialidade da existência.
Mas esta característica que une cristãos, espiritualistas de todas correntes, pode ser utilizada como base de uma dominação estrangeira, como ocorre com a Teologia da Prosperidade, comum entre os neopentecostais, por onde se infiltra a ideologia neoliberal, a amoralidade dos ganhos.
A solução nacionalista para a crítica das infiltrações ideológicas e para a consciência de si e do outro é a educação, o conhecimento; um saber calcado na realidade nacional, como ensinou o geógrafo e humanista Milton Santos (1926-2001), de forma poética e profunda, “o conhecimento do mundo vem do meu jardim”. Por isso, durante todo período de dominação estrangeira, inclusive o atual, a educação foi apenas um discurso demagógico, sem objetividade, mera erudição inócua, se tanto. É uma doutrinação, com importação de ideias e doutrinas estrangeiras, com o adestramento acrítico, sem consciência, sem interação com as necessidades do País e do seu povo.
Excetuam-se duas únicas iniciativas.
A de Getúlio Vargas (1882-1954), que empossado, em 3 de novembro de 1930, Presidente do Governo Provisório da Revolução, cria, onze dias depois, em 14 de novembro, o Ministério da Educação e Saúde Pública.
O Brasil jamais tivera, exceto pelo Ministério da Instrução Pública, Correios e Telégrafos, existente de 19 de abril de 1890 a 30 de outubro de 1891, para que o Marechal Deodoro da Fonseca atendesse ao General Benjamin Constant Botelho de Magalhães, um organismo, no primeiro nível da administração pública, para cuidar da educação.
A segunda, de Leonel Brizola (1922-2004) e seu programa de incentivo à educação, com o slogan "Nenhuma Criança Sem Escola no RS", quando Governador do Rio Grande do Sul, construindo as “brizoletas”, no total de 1.045 prédios escolares, com 3.360 salas de aula e capacidade para 235.200 alunos. Também deixando iniciados 113 prédios, com 483 salas e capacidade para 33.810 alunos. E, com Darcy Ribeiro, na edificação dos 507 Centros Integrados de Educação Pública (CIEPs), e na reciclagem e treinamento de 24 mil professores e auxiliares de ensino, admitidos por concurso público, quando Governador do Estado de Rio de Janeiro.
Em toda história do Brasil, a educação, descrita como “uma função essencialmente pública” no documento “A reconstrução educacional no Brasil: ao povo e ao governo”, jamais teve, fora destes dois momentos, esta condução. Este documento, conhecido como Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, foi firmado, em 1932, por 26 educadores, entre eles figuras notáveis como: Afrânio Peixoto, Anísio Teixeira, Fernando de Azevedo, Lourenço Filho, Roquette Pinto, Júlio de Mesquita Filho, Delgado de Carvalho, Hermes Lima, Attilio Vivacqua, Venâncio Filho, Cecília Meireles e Paschoal Lemme.
O projeto nacionalista é um projeto cultural, educacional, que capacite o brasileiro a ser um cidadão, e como tal participar ativamente da vida nacional. É este o que pode mudar efetivamente o Brasil.
Pedro Augusto Pinho, administrador aposentado.
*Transcrito do Portal Pátria Latina
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sábado, 24 de julho de 2021
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*Vitor Hugo Soares é jornalista, editor do site blog Bahia em Pauta.
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Sábado, 24 de julho de 2021
Cresce movimento evangélico contra Bolsonaro: "Permitiu a morte de mais de 500 mil irmãos"

Malditos sejam os pecadores
Malditos sejam os pecadores
sexta-feira, 23 de julho de 2021
MPF repudia declarações de coordenador da Funai sobre indígenas isolados do Vale do Javari
Sexta, 23 de julho de 2021
Nota publica foi divulgada nesta sexta pela Câmara de Populações Indígenas e Comunidades Tradicionais do MPF
Do MPF
Na nota pública, a 6CCR lembra que a Terra Indígena Vale do Javari abriga o maior número de indígenas em situação de isolamento voluntário em todo o mundo: há, ao menos, 16 registros de povos isolados. É também território de outros povos indígenas como os Kanamari, Korubo, Kulina Pano, Marubo, Matis, Matsés e Tsohom-dyapa, alguns dos quais de recente contato. “A grande importância étnica e cultural da região exige uma atuação da Funai diligente e de acordo com a sua finalidade de ‘proteger e promover os direitos dos povos indígenas em nome da União’ (art. 2º do Decreto 9.010/2017)”, afirma o MPF.A Câmara de Populações Indígenas e Comunidades Tradicionais do Ministério Público Federal (MPF) divulgou nesta sexta-feira (23) nota pública em que repudia, de forma veemente, a violenta ameaça aos povos indígenas em situação de isolamento que vivem na Terra Indígena Vale do Javari, no Amazonas. Segundo documentos enviados à Câmara e notícias veiculadas pela imprensa, o coordenador Regional da Funai no Vale do Javari, Henry Charlles Lima da Silva, sugeriu e encorajou ações violentas contra esses povos, afirmando que iria “meter tiro nos [indígenas] isolados”.
DF: Liminar suspende lei de prevenção a doenças associadas à exposição solar no trabalho
Sexta, 23 de julho de 2021
Do TJDF
O Conselho Especial do TJDFT suspendeu, por meio de liminar (decisão provisória), a eficácia da Lei 4.182/2008 [lei de iniciativa de Paulo Roriz, ex-distrital], até o julgamento final da ação direta de inconstitucionalidade movida pelo governador do DF. A norma institui a política de prevenção e combate às doenças associadas à exposição solar no trabalho e encontra-se em vigor há mais de 12 anos.