Relatos de parentes e pessoas internadas reforçam percepção dos servidores, que denunciam situação precária no Hospital de Base do DF
Por Nathália Cardim e Pedro Alves/Ricardo Botelho/Especial para o Metrópoles
Blog do Sombra
Depois de servidores da saúde questionarem a medida do GDF que suspendeu o estado de emergência na rede pública da capital e denunciarem falhas no abastecimento de diversos setores do Hospital de Base (HBDF), pacientes e parentes de pessoas internadas engrossaram o coro das críticas. Ninguém entende os critérios usados pelo governo para dizer que a saúde pública da capital saiu da UTI. Segundo as reclamações, falta até papel higiênico.
Médicos, enfermeiros e técnicos reclamam da falta de insumos básicos, materiais para exames e problemas com telefones e internet. Quem se submete a tratamento na maior unidade do Distrito Federal precisa, muitas vezes, comprar materiais ou bancar exames em clínicas particulares.