Gol de
placa, se é que se pode falar assim, pelo acerto do futuro governador do DF,
Rodrigo Rollemberg, em cancelar a realização, em Brasília, da Universíade de
2019. O evento pretendia reunir dez mil estudantes de 150 países. Consumiria,
pelo orçado, mais de DOIS BILHÕES de reais do contribuinte. Imagina na hora de
realização, quantos bilhões a mais seriam gastos.
Essa Universíade seria, certamente, mais uma baboseira tipo a Copa do Mundo e os Manés da vida.
Melhor se Rollemberg cuidar de tentar acertar o que desmantelou-se nesses últimos quatro anos de desgoverno no DF. Nesses quatro e em anos anteriores, reconheça-se.
Essa Universíade seria, certamente, mais uma baboseira tipo a Copa do Mundo e os Manés da vida.
Melhor se Rollemberg cuidar de tentar acertar o que desmantelou-se nesses últimos quatro anos de desgoverno no DF. Nesses quatro e em anos anteriores, reconheça-se.
Que o novo
governador não caia no canto de lobistas e empresários da construção, das
empreiteiras envolvidas na Operação Lava-Jato. Que seja firme na posição de
priorizar a aplicação dos recursos do contribuinte em ações que beneficiem a
população como um todo. Que não seja enganado por mentiras de que isso e aquilo (Copa e Universíade)
deixam saldos positivos para o Distrito Federal.
A Copa da
Fifa foi um desastre para nossa cidade e, reconheçamos, também para o país,
onde bilhões de recursos públicos foram usados para deleite de grandes construtores (a maioria envolvidos em falcatruas), inclusive para fazer com que
milhares e milhares de pessoas perdessem suas moradias, com a truculenta
remoção de comunidades pobres, para, na essência, liberar áreas aos
especuladores imobiliários.
Que
Rollemberg aguente os trancos e não decepcione o povo de Brasília, como
aconteceu com o atual governador.