A greve foi aprovada na Assembleia Geral do dia 26 de abril. Em seguida, os(as) participantes marcharam, em protesto, até a Praça do Buriti. A categoria pede um basta ao descaso com a educação e reivindica melhores condições de trabalho e reestruturação da carreira para recompor salários.
Há meses o Sinpro está com a campanha salarial nas escolas, nas ruas, redes digitais, outdoors, televisões, jornais e outras mídias. A categoria tem realizado reuniões, assembleias, paralisações, ato públicos e outros protestos denunciando a situação.
A greve começa a partir do dia 4 de maio porque estamos há 8 anos sob um arrocho salarial sem precedentes, assistindo, a cada dia, a nossa qualidade de vida e condições de trabalho piorarem e vendo a educação pública cada vez mais precarizada pela falta de investimento do governo.
Para nós, a greve é o último recurso para exigir do governo o respeito e a valorização da Educação e da carreira do Magistério Público. No vídeo que estamos divulgando nas redes e nas TVs, explicamos os nossos motivos. A saída da greve está nas mãos do governador Ibaneis.
Assembleia Geral dia 4 de maio, 9h30, no estacionamento da Funarte.
* Com informações do site do Sinpro-DF