
“ Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."
(Millôr Fernandes)
segunda-feira, 9 de dezembro de 2024
STF: Barroso determina uso obrigatório de câmeras pela PM de São Paulo

domingo, 10 de dezembro de 2023
Declaração Universal de Direitos Humanos faz 75 anos em meio a guerras



terça-feira, 8 de agosto de 2023
O governo Lula precisa agir para deter a escalada da matança de pobres, negros e periféricos pelas PMs

Esquerda precisa enfrentar o tema com coragem, propor medidas e disputar com a narrativa da direita
quinta-feira, 3 de agosto de 2023
Mais de 1,3 mil pessoas foram mortas em ações policiais no RJ em 2022. Grande Niterói e Baixada Fluminense são regiões com maiores índices
Quinta, 3 de agosto de 2023
Mortes representaram quase 30% de todas as mortes violentas registradas no estado no ano passado, como homicídios dolosos e roubo seguido de morte.


Em algumas áreas, como na região da Grande Niterói, a polícia foi responsável por 47,4% das mortes e na Baixada Fluminense, 33,7%.
Um caso emblemático do ano passado ocorreu no Complexo de Favelas da Penha, em maio, quando 23 pessoas foram mortas por policiais. A ação era para prender chefes do Comando Vermelho escondidos na Vila Cruzeiro.
Para o professor da Universidade Federal Fluminense (UFF) e membro do grupo de trabalho sobre Redução da Letalidade Policial do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Daniel Hirata, a quantidade de pessoas mortas em operações policiais é um dos mais graves problemas da política de segurança pública do estado.
Ele cita, como exemplo, a ação da Polícia Civil e do Bope, em 23 de março deste ano, que resultou na morte de 13 pessoas no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo, região metropolitana. Segundo a polícia, a ação era para capturar uma das principais lideranças do tráfico de drogas do estado do Pará, norte do país, que estava escondido na comunidade.
“Não dá para você considerar uma operação policial que termina com 13 mortes uma operação bem-sucedida. Isso é absolutamente inaceitável. Você só pode classificar uma operação deste tipo como desastrosa. O ideal é que a investigação sobre essas mortes seja feita de forma adequada para permitir ao Ministério Público fazer uma apuração adequada do que aconteceu”, disse Harita.
Jacarezinho
A favela do Jacarezinho, na zona norte da capital fluminense, foi palco da maior chacina já registrada na cidade. Em 2021, 28 pessoas perderam a vida em razão de uma ação policial.
As famílias de 14 vítimas ingressaram com pedidos de indenização por causa das irregularidades cometidas pelos policiais e que levaram às mortes dos parentes.
“A letalidade policial no Rio já é das mais altas do mundo. A Polícia Civil tem uma média de quase cinco mortos por operação. No Jacarezinho, esse número foi superior em aterrorizantes 460%. O crescimento dessa máquina estatal de matar precisa ser freado”, diz o advogado João Tancredo, que representa as famílias.
Edição: Carolina Pimentel
sexta-feira, 12 de junho de 2020
MPF cria grupo de trabalho para discutir racismo, letalidade policial e reparação à população negra
terça-feira, 18 de junho de 2019
Controle externo da atividade policial: MPF orienta procuradores a apurar ilícitos em helicópteros de intervenção policial (“caveirões aéreos”)
sábado, 23 de setembro de 2017
DF em Foco: ABSURDO — Jornalista agredida, algemada e jogada no chão com outros presos, em blitz da PMDF
Durante a abordagem, uma viatura da PM encostou na traseira de seu carro e ligou a sirene, parada diante de um dos policiais, e sem saber o que estava acontecendo, ela apresentou o documento do carro e habilitação, documentos todos em dia, não fosse pelo detalhe de que por infelicidade, ela não portava o documento 2017, mas, o IPVA, DPVAT e seguro obrigatório estavam quitados, como era possível ver no sistema, inclusive.
O policial mandou a jornalista descer do carro, em seguida houve discussão, pois foi pedido o teste do bafômetro, Sheila alegou não ter ingerido álcool, não satisfeito o policial, gritava com a moça, e dizia que ia fazer de tudo para prejudicá-la.
sexta-feira, 23 de junho de 2017
Dois policiais do Rio são condenados por corromper testemunhas no caso Amarildo, um negro, pobre, favelado
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017
Mães e Anistia Internacional promovem ato contra violência policial no Rio
Akemi Nitahara - Repórter da Agência Brasil
quarta-feira, 30 de novembro de 2016
Anistia pede mobilização após processo da morte de menino ser arquivado no Rio
quarta-feira, 2 de novembro de 2016
Para 70% dos brasileiros, policiais cometem excessos de violência
quarta-feira, 10 de agosto de 2016
Justiça Global denuncia violência contra população para realização da Olimpíada
quarta-feira, 27 de julho de 2016
Anistia Internacional protesta com sacos fúnebres em frente ao Comitê Rio 2016
segunda-feira, 25 de julho de 2016
Periferia de SP: PM é procurado por tirar selfie ao apontar arma para rosto de jovem negro; e o PM Coringa é identificado e afastado das ruas
domingo, 17 de julho de 2016
sexta-feira, 15 de julho de 2016
Corregedoria investiga fotos de PM com máscara de palhaço, machado, e intimidando rapaz negro
domingo, 10 de julho de 2016
Protestos contra violência policial nos EUA são marcados por confronto e prisões
segunda-feira, 4 de julho de 2016
“Sai daqui se não te dou um tiro”
Por Kaique Dalapola (texto) e Daniel Arroyo (fotos), da Ponte Jornalismo Colaboração H…
invadiram sua casa, na Vila Prudente
Foto: Daniel Arroyo / Ponte Jornalismo