Quinta, 10 de junho de 2010
O princípio do processo eleitoral brasileiro é o ganhar as eleições, seja lá a qual custo for e para que. Se em alianças e compromissos com seus inimigos (ou ex), isso não trás quaisquer constrangimentos aos candidatos e partidos brasileiros, salvo raríssimas exceções.
O inimigo de ontem é o amante de hoje. O bandido de ontem é o herói atual. O pecado dos adversários, se não mais são adversários, tornam-se virtudes. O filho político do “coroné” passa a ser uma figura de vanguarda. O ladrão de ontem, escolhido para tocar o orçamento de hoje.
É a filosofia do Sílvio Santos e do Gerson adotadas pelos políticos e partidos atuais, sejam aqueles tidos como reacionários ou os que ainda guardam uma imagem de coisa diferente.
Eles topam tudo por dinheiro e gostam de levar vantagem em tudo.
O inimigo de ontem é o amante de hoje. O bandido de ontem é o herói atual. O pecado dos adversários, se não mais são adversários, tornam-se virtudes. O filho político do “coroné” passa a ser uma figura de vanguarda. O ladrão de ontem, escolhido para tocar o orçamento de hoje.
É a filosofia do Sílvio Santos e do Gerson adotadas pelos políticos e partidos atuais, sejam aqueles tidos como reacionários ou os que ainda guardam uma imagem de coisa diferente.
Eles topam tudo por dinheiro e gostam de levar vantagem em tudo.