Terça, 22 de junho
Ninguém sabe o que sairá hoje (22/6) da bolsa da Câmara Legislativa. Se a cassação da deputada Eurides Brito, apanhada pelas lentes para lá de indiscretas de Durval Barbosa, o Cinegrafista das Safadezas da política de Brasília, ou a absolvição da parlamentar.
A votação que decidirá o que vai ser da vida política de Eurides está prevista para as 15 horas de hoje. Será uma sessão secreta, voto secreto, sem o testemunho da população ou mesmo da imprensa. Sessão que vai decidir o que se faz com um político que nem secretamente deveria fazer o que fez.
Será uma votação por um Poder contaminado (créditos para Roberto Gurgel, procurador-geral da República, aquele que continua na sua luta pela tão necessária intervenção federal no Executivo e no Legislativo do DF). São 24 deputados, dos quais cerca de uma dúzia citados diretamente no inquérito da Operação Caixa de Pandora. Destes, vários gravados em malfeitorias por Durval Barbosa ou, então, confessando crimes contra a Administração Pública.
Paira sobre a cabeça da maioria do distritais as acusações, até hoje não apurada por Vossas Excelências, de que a grana rolou solta para a aprovação da Lei do Passe Livre. E muito mais grana ainda nas votações que aprovaram o PDOT (Plano Diretor de Ordenamento Territorial). O PDOT inclusive teve vários dos seus dispositivos declarados inconstitucionais. Isso em decisão do Tribunal de Justiça do DF.
A pergunta que o povo do Distrito Federal faz é se hoje é o dia da queda da bolsa ou ela permanecerá pendurada nas tetas do Estado.
A votação que decidirá o que vai ser da vida política de Eurides está prevista para as 15 horas de hoje. Será uma sessão secreta, voto secreto, sem o testemunho da população ou mesmo da imprensa. Sessão que vai decidir o que se faz com um político que nem secretamente deveria fazer o que fez.
Será uma votação por um Poder contaminado (créditos para Roberto Gurgel, procurador-geral da República, aquele que continua na sua luta pela tão necessária intervenção federal no Executivo e no Legislativo do DF). São 24 deputados, dos quais cerca de uma dúzia citados diretamente no inquérito da Operação Caixa de Pandora. Destes, vários gravados em malfeitorias por Durval Barbosa ou, então, confessando crimes contra a Administração Pública.
Paira sobre a cabeça da maioria do distritais as acusações, até hoje não apurada por Vossas Excelências, de que a grana rolou solta para a aprovação da Lei do Passe Livre. E muito mais grana ainda nas votações que aprovaram o PDOT (Plano Diretor de Ordenamento Territorial). O PDOT inclusive teve vários dos seus dispositivos declarados inconstitucionais. Isso em decisão do Tribunal de Justiça do DF.
A pergunta que o povo do Distrito Federal faz é se hoje é o dia da queda da bolsa ou ela permanecerá pendurada nas tetas do Estado.
Olha só a seguir quem poderá continuar na CLDF.