Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."

(Millôr Fernandes)

sábado, 1 de setembro de 2018

Presidenciáveis no “JN”: Deus e o Diabo na TV; Âncoras do “JN” (William Bonner e Renata Vasconcelos) apertam presidenciáveis em entrevistas polêmicas no início da campanha eleitoral na TV e viralizam nas redes

Sábado, 1º de setembro de 2018
Uma entrevista 'Não é uma reunião para troca de amabilidades ou uma ação entre amigos, mas oportunidade de produzir informações, revelar contradições, desmascarar imposturas.'

Do Blog Bahia em Pauta
Resultado de imagem para Bonner e Renata Vasconcelos entrevistam presidenciáveis no JN Marina Silva
Presidenciáveis com Bonner e Renata no “JN”: polêmicas nas redes

ARTIGO DA SEMANA

Presidenciáveis no “JN”: Deus e o Diabo na TV


Vitor Hugo Soares 
Ateu que acredita em milagres – depois da entrevista do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) no Jornal Nacional e diante dos disparos barulhentos e raivosos de ofensas e ataques pessoais aos apresentadores William Bonner e Renata Vasconcelos (além de rajadas contra a TV Globo e seus donos) nas redes sociais em chamas, – rogo a Santo Antonio da Glória e ao Senhor do Bonfim da Bahia, para que livrem o País de “um mal passo” nas eleições presidenciais que se aproximam.
Na véspera, fenômeno semelhante já se dera em relação à passagem do candidato do PDT, Ciro Gomes, pela bancada de âncoras do JN, os dois como o Diabo gosta (Deus também, creio) e o jornalismo vibra em prós e contras. Sem refresco também, na quarta e quinta, para Geraldo Alckmin (PSDB), e Marina Silva ( REDE). Produção ao vivo, de competência técnica, conteúdo informativo e polêmico, sem espaço para oba-oba. Falhas, exageros e equívocos também, por parte dos entrevistadores, sim. Mas Renata e Bonner, no balanço geral, fizeram o que se espera de profissionais de comunicação ao entrevistar candidatos em campanha eleitoral: perguntas sobre temas de interesse público, que cobram respostas cabais. Sem concessões a proselitismos vazios, gabolices intelectuais, arrogâncias explícitas ou mal disfarçadas, dubiedades, desculpas esfarrapadas ou valentias retóricas que cheiram a bravatas. 
Leia aqui a íntegra do artigo da semana de Vitor Hugo, editor do Blog Bahia em Pauta