Sexta, 2 de agosto de 2024
Partidos começam a se articular para as eleições de 2026, em Brasília. As mulheres deverão ser o centro das atenções nesse que deverá ser o pleito mais feminino da história da Capital Federal. Uma oportunidade para fortalecer o debate de gênero e as vicissitudes vivenciadas pelas mulheres, numa cidade onde elas são a maioria dos eleitores.
Por Chico Sant’Anna
Ainda faltam dois anos para as eleições em Brasília, mas, pelo andar da carruagem, pode se dizer que essa será a eleição mais feminina que a Capital Federal já experimentou. Já tivemos várias vice-governadoras: desde Marcia Kubistchek (MDB), passando por Arlete Sampaio (PT), Maria de Lourdes Abadia (PSDB) e a atual, Celina Leão (PP), que eventualmente exerceram a governadoria. Entretanto, um pleito, com a presença maciça de mulheres candidatas ao GDF, isso será uma novidade.
Em 2018, Fátima Sousa (Psol) e Eliane Pedrosa (Pros) disputaram o cargo de governadora contra mais nove candidatos do sexo masculino.
A maior presença de mulheres candidatas ao Buriti foi em 2018. Fátima Sousa (Psol), Eliane Pedrosa (Pros) disputaram com mais nove candidatos do sexo masculino;
E em 2022, Keka Bagno (Psol) e Leila Barros (PSB) repetiram o mesmo cenário, disputando o Buriti também contra outros nove homens.
O cenário ainda está sendo desenhado, mas as articulações indicam que muitas vagas, senão todas, serão ocupadas por candidatas mulheres.
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