Vamos que na véspera de uma decisão qualquer, o Neymar se contunda ou
até se negue a entrar em campo. Caberá ao Dunga encontrar um substituto
à altura, mas como reagirá a torcida caso ele convoque o Marcelinho,
craque do basquete sem a menor intimidade com o futebol?
É o que acontece com a presidente Dilma no papel de técnico. Para
presidir a Petrobrás, foi buscar Aldemir Bendine, presidente do Banco do
Brasil. É claro que como no basquete e no futebol, joga-se com uma
bola, mas são diversas as regras e características dos dois esportes. No
mínimo, o Marcelinho vai querer jogar com as mãos e estranhará o
tamanho do gol quando se aproximar da área adversária…
(Carlos Chagas em artigo deste domingo)