Domingo, 16 de maio de 2010
“O parecer contra ela foi terrível, mas morreu na Corregedoria, sem chegar na Comissão de Ética, porque ela pediu a interferência do Palácio do Planalto e do então governador Arruda. Não vou repeti o que a Érika fez, mas no lugar dela eu me consideraria impedida". (Eurides Brito, hoje em entrevista coletiva)