Quarta, 9 de junho de 2010
Madrugada de hoje (9/6) na Policlínica II, na cidade do Gama-DF. Frio intenso na calçada da clínica e pacientes desde às 4 horas na fila para marcar consultas psiquiátricas. Nenhum aviso no portão ou no muro.
Gente humilde, mas que também merece o respeito dos governantes e dos servidores públicos que ali trabalham, servidores que, na sua quase totalidade, trata com educação os pacientes.
Mas há sempre aquele servidor público que ao invés de lutar por seus direitos, por sinal, difíceis de garantir num mundo globalizado, terceirizado, e cheio de mensalões, tenta descontar suas possíveis frustrações, vomitando sua falta de educação em cima de gente humilde. Especialmente maltratando as mais humildes das humildes.
Foi o que aconteceu hoje em torno das 8 horas na Policlínica II, no Gama. Quando o atendimento foi aberto, melhor, semi-aberto, pois faltam profissionais da saúde, como ocorre geralmente nos hospitais e clínicas da Secretaria da Saúde do Distrito Federal, uma servidora (servidora?) tratou mal os pacientes (e bota pacientes nisso).
Irritada com o grande número de pessoas na fila para serem atendidas por determinado médico que se encontra de licença em razão da morte de seu pai, a servidora falou, faltando pouco para ser aos berros, se “esse pessoal não sabe ler, se é analfabeto, para não ter visto” o aviso afixado na parede.
O aviso não estava no portão ou no muro. Estava dentro da Clínica e, portanto, não poderia ser visto por ninguém que se encontrava, desde a madrugada fria, na parte externa da clínica.
A servidora mal educada exagerou com uma das pacientes (que nessa hora já passava de paciente) a quem chamou de analfabeta por não saber ler o aviso. A senhora, pacientemente, e humildemente, declarou que realmente não sabia ler.
Nem um pedido de desculpa foi feito. A imagem da Secretaria de Saúde mais uma vez desmoralizada. Pior, desta vez pelo comportamento desajustado para um servidor público.
Agora resta aos pacientes se queixarem ao bispo. Pois com os governantes não adianta.
Gente humilde, mas que também merece o respeito dos governantes e dos servidores públicos que ali trabalham, servidores que, na sua quase totalidade, trata com educação os pacientes.
Mas há sempre aquele servidor público que ao invés de lutar por seus direitos, por sinal, difíceis de garantir num mundo globalizado, terceirizado, e cheio de mensalões, tenta descontar suas possíveis frustrações, vomitando sua falta de educação em cima de gente humilde. Especialmente maltratando as mais humildes das humildes.
Foi o que aconteceu hoje em torno das 8 horas na Policlínica II, no Gama. Quando o atendimento foi aberto, melhor, semi-aberto, pois faltam profissionais da saúde, como ocorre geralmente nos hospitais e clínicas da Secretaria da Saúde do Distrito Federal, uma servidora (servidora?) tratou mal os pacientes (e bota pacientes nisso).
Irritada com o grande número de pessoas na fila para serem atendidas por determinado médico que se encontra de licença em razão da morte de seu pai, a servidora falou, faltando pouco para ser aos berros, se “esse pessoal não sabe ler, se é analfabeto, para não ter visto” o aviso afixado na parede.
O aviso não estava no portão ou no muro. Estava dentro da Clínica e, portanto, não poderia ser visto por ninguém que se encontrava, desde a madrugada fria, na parte externa da clínica.
A servidora mal educada exagerou com uma das pacientes (que nessa hora já passava de paciente) a quem chamou de analfabeta por não saber ler o aviso. A senhora, pacientemente, e humildemente, declarou que realmente não sabia ler.
Nem um pedido de desculpa foi feito. A imagem da Secretaria de Saúde mais uma vez desmoralizada. Pior, desta vez pelo comportamento desajustado para um servidor público.
Agora resta aos pacientes se queixarem ao bispo. Pois com os governantes não adianta.