Quarta, 9 de junho de 2010
do R7
Sem chance de vitória, nanicos de esquerda querem transformar campanha em “programa de luta”
Pré-candidatos mobilizam a militância para combater polarização entre PT e PSDB
José Henrique Lopes, do R7
Divulgação/Julia ChequerFoto por Divulgação/Julia Chequer
Os pré-candidatos Rui Costa Pimenta, Plínio de Arruda Sampaio, Zé Maria e Ivan Pinheiro
Juntos, eles não somam nem 2% das intenções de voto, segundo as últimas pesquisas. Com poucos recursos e espaço limitado na propaganda de rádio e televisão, sabem que terão poucas chances de expor propostas e chegar ao segundo turno. Mesmo assim, os candidatos da esquerda ainda não jogaram a toalha. Querem aproveitar o ano eleitoral para reforçar o discurso e levar para as ruas um "programa de lutas".
Plínio de Arruda Sampaio já foi deputado federal e candidatou-se ao governo de São Paulo em 1990 e 2006. Agora, pelo PSOL, tenta pela primeira vez a Presidência, mas vê chances reduzidas de avançar na disputa.
- A possibilidade de eu ser presidente é pequena, e por isso prefiro falar de como a gente vê esse programa de luta. O nosso programa é um programa de luta para o povo brasileiro.
As propostas de Plínio se dividem em três eixos, e o principal é a reforma agrária. Para ele, é no campo que reside o núcleo da desigualdade social no Brasil. O pré-candidato do PSOL também inclui a estatização do sistema educacional e a socialização da medicina entre as prioridades de sua candidatura.
- O primeiro de tudo é a reforma agrária, porque a pobreza começa aí, a desigualdade começa aí, a opressão começa aí. Esse é o ponto básico.
Rui Costa Pimenta, do PCO, diz que sua candidatura não vai levar para a discussão um programa “meramente administrativo”, com fins eleitorais. O objetivo é incentivar o debate e a mobilização dos trabalhadores.
Leia mais no R7
Sem chance de vitória, nanicos de esquerda querem transformar campanha em “programa de luta”
Pré-candidatos mobilizam a militância para combater polarização entre PT e PSDB
José Henrique Lopes, do R7
Divulgação/Julia ChequerFoto por Divulgação/Julia Chequer
Os pré-candidatos Rui Costa Pimenta, Plínio de Arruda Sampaio, Zé Maria e Ivan Pinheiro
Juntos, eles não somam nem 2% das intenções de voto, segundo as últimas pesquisas. Com poucos recursos e espaço limitado na propaganda de rádio e televisão, sabem que terão poucas chances de expor propostas e chegar ao segundo turno. Mesmo assim, os candidatos da esquerda ainda não jogaram a toalha. Querem aproveitar o ano eleitoral para reforçar o discurso e levar para as ruas um "programa de lutas".
Plínio de Arruda Sampaio já foi deputado federal e candidatou-se ao governo de São Paulo em 1990 e 2006. Agora, pelo PSOL, tenta pela primeira vez a Presidência, mas vê chances reduzidas de avançar na disputa.
- A possibilidade de eu ser presidente é pequena, e por isso prefiro falar de como a gente vê esse programa de luta. O nosso programa é um programa de luta para o povo brasileiro.
As propostas de Plínio se dividem em três eixos, e o principal é a reforma agrária. Para ele, é no campo que reside o núcleo da desigualdade social no Brasil. O pré-candidato do PSOL também inclui a estatização do sistema educacional e a socialização da medicina entre as prioridades de sua candidatura.
- O primeiro de tudo é a reforma agrária, porque a pobreza começa aí, a desigualdade começa aí, a opressão começa aí. Esse é o ponto básico.
Rui Costa Pimenta, do PCO, diz que sua candidatura não vai levar para a discussão um programa “meramente administrativo”, com fins eleitorais. O objetivo é incentivar o debate e a mobilização dos trabalhadores.
Leia mais no R7