Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."

(Millôr Fernandes)
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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025

Ato contra a privatização da saúde no DF será realizado nesta terça (25/fevereiro)

Segunda, 24 de fevereiro de 2025

Manifestação será realizada às 15h, em frente à CLDF e seguirá até o Palácio do Buriti

Do Brasil de Fato | Brasília (DF)

Organizações da área da saúde e movimentos sociais do Distrito Federal promovem um ato em defesa do Sistema Único de Saúde (SUS) e contra a privatização da saúde, em Brasília. A manifestação acontecerá na próxima terça-feira (25), às 15h, em frente à Câmara Legislativa do DF (CLDF) e seguirá até o Palácio do Buriti.

A mobilização é uma resposta à indicação do atual presidente do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF), Juracy Lacerda, ao cargo de secretário de saúde do DF. O nome do gestor foi apresentado pelo governador Ibaneis Rocha (MDB) nesta quinta-feira (20) ao anunciar a saída da secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, que estava no comando da pasta desde o início de 2022.

Na divulgação do ato, as organizações apontam que a indicação do presidente do Iges é um “flagrante sinal de avanço do projeto de terceirização na saúde do Distrito Federal”.

O Conselho Regional de Psicologia do Distrito Federal (CRP-DF) destacou em rede social que a saúde pública do DF vem sendo sucateada desde o primeiro Governo de Ibaneis Rocha, “com o crescimento da privatização dos serviços, falta de investimentos, déficit de recursos humanos e deliberado estrangulamento das políticas públicas da saúde com vistas à privatização e entreguismo”.

O Ato em defesa do SUS é organizado por movimentos sociais, sindicatos, conselhos, usuários e trabalhadores. Entre as organizações e movimentos estão o Fórum Revolucionário Antimanicomial, CRP-DF, Conselho Regional de Serviço Social, Conselho Regional de Medicina, Observatório de Saúde Mental (UnB), Saúde Mental e Militância (UnB), Sindicato dos Enfermeiros, entre outros.
Serviço

Ato em defesa do SUS

25/02/2025, terça-feira

15h, concentração na CLDF até o Palácio do Buriti

Edição: Flávia Quirino

quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Gama e Santa Maria se unem na defesa do Crispim/Alagado. Não à grilagem!

Quinta, 7 de novembro de 2019

Clique nas fotos abaixo para melhor visualizá-las 
A área delimitada pela linha vermelha é, de modo estimado, a que está sendo grilada. Localizada entre as cidades do Gama e Santa Maria e constante de Zona Rural de Uso Controlado*

Uma ameaça real se materializa em nosso horizonte, para ser mais preciso, na Região do Crispim/Alagado (Gama e Santa Maria), onde alguém com muito dinheiro e protegido pelo anonimato, iniciou um empreendimento de grande porte, com o potencial de impactar a qualidade ambiental e consequentemente de vida da população da região.
Gama e Santa Maria juntas comportam uma população de mais de 300 mil habitantes, e entre às duas cidades, existe um “vazio”, que possibilita um amortecimento entre as duas zonas urbanas, e em razão de sua declividade, possibilita a recarga dos Córregos Crispim e Alagado, componentes da Bacia do Corumbá, que muito em breve terá água captada para o consumo de nossa população. Nossa população do Gama, Santa Maria e também de outras regiões administrativas do Distrito Federal.

Tratores e trabalhadores constroem dia e noite, num ritmo frenético, muros de concreto com grades de metal, que já começam a deformar a paisagem da região, dando a entender que algo grande está chegando por essas bandas.
O detalhe é que ninguém está falando sobre isso, nenhuma das administrações regionais, nenhum órgão do governo, nem mesmo a imprensa... Temos um rinoceronte no meio da nossa sala, que está urrando, destruindo a prataria e defecando por todo o carpete, mas ninguém parece estar vendo isso.
Uma porção enorme de terras públicas foi "adquirida" nos últimos meses, de pessoas que não eram suas proprietárias, de forma bastante questionável, e não foi por amor à natureza ou ao Cerrado vibrante daquela região.

Ao que tudo indica, um condomínio se aproxima, com casas sendo construídas criminosamente à luz do dia ou sob o luar, numa velocidade próxima à velocidade da luz, com o único propósito de consolidar o ilegal, o imoral, o antiético, diante na inércia estatal.
E isso vai significar, mais pessoas, mais carros, mais trânsito, mais poços artesianos sugando (e contaminando)  o lençol freático, impactando a vazão das nascentes e consequentemente do rio que desagua na represa que nós beberemos sua água muito em breve.

Na noite de ontem, lideranças do Gama e Santa Maria, preocupadas com esse cenário apocalíptico que se aproxima de nós, firmaram uma aliança na defesa da Região do Crispim/Alagado e irão lutar para tentar impedir essa tragédia que se aproxima. Readaptando Luther King, o que nos preocupa diante desse cenário, não é a audácia e a impetuosidade dos sem caráter, sem moral e qualquer escrúpulo, mas o silêncio e a passividade de uma comunidade que não se movimenta pelo interesse comum de todos.
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*Zona Rural de Uso Controlado é definida no Plano Diretor de Ordenamento Territorial do Distrito Federal da seguinte forma:

"A Zona Rural de Uso Controlado é constituída pelas áreas inseridas nas bacias do Rio São Bartolomeu, Rio Maranhão, rio Descoberto, rios Alagado e Santa Maria e lago Paranoá. Foram reunidos agro-ecossistemas distintos, relacionados a unidades territoriais que correspondem às citadas bacias hidrográficas, onde ocorrem declividades acentuadas, bordas de chapada, solos rasos, presença de mananciais destinados ao abastecimento público, e outras situações de fragilidade ambiental.
As diferentes áreas rurais que compõem esta zona têm em comum a necessidade de maior controle do uso e ocupação do solo, devido às restrições decorrente de sua sensibilidade ambiental e da necessidade de proteção dos mananciais destinados ao abastecimento de água da população."
(Plano Diretor de Ordenamento Territorial do Distrito Federal)
Grifo nosso

domingo, 18 de setembro de 2016

Brasília Maria morreu. Brasília – DF está na UTI

Domingo, 18 de setembro de 2016
Do Blog Brasília, por Chico Sant'Anna
brasilia-maria 

Por Chico Sant’Anna

Brasília Maria nasceu em 21 de abril de 1960. Brasília – DF também

Brasília – DF representava a nova utopia brasileira. A Capital da Esperança. Brasília Maria, ao ser batizada assim, personificou a imagem de um novo futuro para toda uma geração: a verdadeira geração Brasília.

Aos 56 anos, a filha de Brasília – DF, Brasília Maria, morreu dia 10. Morreu pobre, sem condições mesmo de custear o tratamento de sua própria saúde. Morava numa casa humilde, marcada pela impossibilidade de investir em mais conforto e qualidade de vida. Brasília Maria morreu porque a nova utopia brasileira ainda não aconteceu. Brasília Maria morreu porque Brasília-DF, aos 56 anos, está moribunda, sem capacidade de reação, quase que com falência geral dos órgãos. Dos órgãos públicos que deveriam estar funcionando pelo bem estar da população.

Brasília Maria morreu como centenas de brasilienses morrem rotineiramente. Brasília-DF não lhe assegurou internação em UTI. E Brasília Maria deixou Brasília-DF prematuramente em decorrência de parada cardiorrespiratória. A Saúde de Brasília-DF está à beira da morte, morte que Brasília Maria já foi vítima.

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Puxando a Gata pelo rabo: SindSaúde cobra do GDF uma posição sobre os reflexos financeiros das leis 5.008/12 , 5.174/13 e 5.249/13

Quinta, 15 de setembro de 2016
Do SindSaúde
Por Fernanda Couto

Preocupados com o não cumprimento do Governo do Distrito Federal (GDF) do acordo de greve de 2015, o SindSaúde encaminhou ofício ao chefe da Casal Civil, Relações Institucionais e Sociais do DF, Sérgio Sampaio e ao secretário de Estado de Saúde, Humberto Fonseca para cobrar o pagamento da última parcela da GATA [Gratificação por Apoio Técnico Administrativo], aplicar os reflexos financeiros da isonomia de carga horária e da reestruturação da carreira dos especialistas em outubro deste ano.

“Lembramos que apenas os reflexos financeiros decorrentes da isonomia de carga horária previstos para setembro/14 foram efetivamente aplicados. Neste particular cabe ao GDF, seja em obediência ao texto legal, seja para honrar o compromisso firmado com o SindSaúde, adequar a remuneração no contracheque de SETEMBRO/16 considerando todos os efeitos financeiros da Lei nº. 5.008/12 , Lei nº. 5.174/13 e Lei nº. 5.249/13”, diz o documento.

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Museu de Arte de Brasília continua abandonado pelo governo. Uma postura vergonhosa com a cultura [republicação]

Segunda, 5 de setembro de 2016
Republicação de postagem do último sábado (3/9/2016) às 21h27

Em postagem de 10 de junho de 2014 o Gama Livre denunciou o estado de abandono em que se encontrava o Museu de Arte de Brasília, mas que, segundo as promessas, deveria estar recuperado em maio de 2015. Em janeiro de 2015, o governo do DF mudou, e prometeu recuperá-lo. Mandou alguns trabalhadores lá. Logo depois desapareceram. Deixaram a situação mais caótica ainda.

Moradores próximos ao Museu se queixam que o local virou ninho de ratos e escorpiões. Além do mais, um criadouro perfeito para mosquitos transmissores da dengue, zika e outras doenças. O piso dos pavimentos são irregulares, o que facilita o acúmulo de água, principalmente no subsolo. E estamos à véspera do início do período de chuva. Buracos no teto são transformados, quando chove, em cachoeiras que alimentam as poças de água. E o mosquito da dengue nada de braçada.

As queixas também dão conta de que alguns casais do "Na Praia" escapam da festa e vão namorar nas ruínas do MAB.

Além dos riscos à saúde dos vizinhos, o estado de abandono total do Museu indica como os governos não se preocupam com a cultura. O MAB tem uma área superior a oito mil metros quadrados, foi inaugurado em 1985 e ali já foram expostas importantes obras de arte. Possui três pavimentos. O térreo, o superior e o subsolo. Hoje todos os três deteriorados.

Melhor do que mil palavras, as dez imagens abaixo. Clique nas fotos para ampliá-las.

A única coisa que está em ordem são as placas indicativas. As placas, nada mais.

A imagem do abandono.

Piso irregular facilita o acúmulo de água e a proliferação de mosquitos.

Visão de parte de lateral e fundos do MAB.

A escultura e o abandono constituem um quadro do desleixo dos governos com a cultura.


Fendas nos tetos viram cachoeiras em dias de chuva.

Manilhas, um habitat perfeito para mosquitos e outros insetos.
Um belo quadro do desleixo do GDF com a cultura.

A data de entrega do museu recuperado era maio de 2015. Estamos em setembro de 2016 e a situação só piora.

Leia também: 

Vergonha! Museu de Arte de Brasília (MAB) continua abandonado pelo governo do DF

sábado, 3 de setembro de 2016

Museu de Arte de Brasília continua abandonado pelo governo. Uma postura vergonhosa com a cultura

Sábado, 3 de setembro de 2016

Em postagem de 10 de junho de 2014 o Gama Livre denunciou o estado de abandono em que se encontrava o Museu de Arte de Brasília, mas que, segundo as promessas, deveria estar recuperado em maio de 2015. Em janeiro de 2015, o governo do DF mudou, e prometeu recuperá-lo. Mandou alguns trabalhadores lá. Logo depois desapareceram. Deixaram a situação mais caótica ainda.

Moradores próximos ao Museu se queixam que o local virou ninho de ratos e escorpiões. Além do mais, um criadouro perfeito para mosquitos transmissores da dengue, zika e outras doenças. O piso dos pavimentos são irregulares, o que facilita o acúmulo de água, principalmente no subsolo. E estamos à véspera do início do período de chuva. Buracos no teto são transformados, quando chove, em cachoeiras que alimentam as poças de água. E o mosquito da dengue nada de braçada.

As queixas também dão conta de que alguns casais do "Na Praia" escapam da festa e vão namorar nas ruínas do MAB.

Além dos riscos à saúde dos vizinhos, o estado de abandono total do Museu indica como os governos não se preocupam com a cultura. O MAB tem uma área superior a oito mil metros quadrados, foi inaugurado em 1985 e ali já foram expostas importantes obras de arte. Possui três pavimentos. O térreo, o superior e o subsolo. Hoje todos os três deteriorados.

Melhor do que mil palavras, as dez imagens abaixo. Clique nas fotos para ampliá-las.

A única coisa que está em ordem são as placas indicativas. As placas, nada mais.

A imagem do abandono.

Piso irregular facilita o acúmulo de água e a proliferação de mosquitos.

Visão de parte de lateral e fundos do MAB.

A escultura e o abandono constituem um quadro do desleixo dos governos com a cultura.


Fendas nos tetos viram cachoeiras em dias de chuva.

Manilhas, um habitat perfeito para mosquitos e outros insetos.
Um belo quadro do desleixo do GDF com a cultura.

A data de entrega do museu recuperado era maio de 2015. Estamos em setembro de 2016 e a situação só piora.

Leia também: 

Vergonha! Museu de Arte de Brasília (MAB) continua abandonado pelo governo do DF

segunda-feira, 20 de junho de 2016

No Gama: Tapa-buraco é um buraco sem fundo para o dinheiro do contribuinte — II

Segunda, 20 de junho de 2016
Alem da qualidade duvidosa dos buracos 'tapados', outros são vistos na parte superior da foto.




Qualidade?


Como não tapam esses danados aí abaixo? Cadê o executor?




Esperando as próximas chuvas. Observe a 'qualidade'.

Veja mais fotos na postagem logo abaixo.

No Gama: Tapa-buraco do GDF é um buraco sem fundo para o dinheiro do contribuinte — III

Segunda, 20 de junho de 2016
Situação depois de uma operação tapa-buracos passar pela Quadra 36 do Setor Leste do Gama. Imagens de 11 de junho. Clique sobre elas para ampliar os buracos e o serviço ruim.




Veja o 'serviço' entre o buraco 'tapado' e o meio-fio. Vergonha!


Abaixo, a operação até que não foi das piores. Mas não é nenhuma Brastemp. Não passaria por um rigoroso controle de qualidade.


Se a operação é tapa-buracos, por que diabos não tapou esse?

Olha só que coisa horrorosa! 


Talvez haja uma razão para não tapar isso aí abaixo. Afinal, não existe ainda operação tapa-lagoas.

Mais buracos na postagem logo abaixo.

No Gama: Tapa-buraco do GDF é um buraco sem fundo para o dinheiro do contribuinte — IV

Segunda, 20 de junho de 2016
Grande tapa-buracos!!!!!!!!!

Foto de 11/6 pela manhã. Quadra 36 Leste do Gama. Clique na imagem.


Veja na postagem logo abaixo imagens do dia 16 de junho

No Gama: Tapa-buraco do GDF é um buraco sem fundo para o dinheiro do contribuinte — V

Segunda, 20 de junho de 2016
O tapa-buraco do GDF era para passar nas ruas residenciais da Quadra 36 do Setor Leste? Se não era, por que passou em algumas? Pela metade, é verdade, deixando buracos para trás, como os vistos nas fotos abaixo, mas passou. E o executor do contrato, estaria executando suas funções com eficiência? Quem está falhando? A empresa que presta o serviço ou o governo do DF? Parece que os dois? Com a palavra o GDF. Buracos também foram deixados para trás na rua que fica atrás do Banco do Brasil e das demais lojas comerciais. Aí também parece uma vergonha o serviço 'feito'. Buracos mal tapados, como se pode observar nas três postagem logo acima.

As imagens abaixo são de 16 de junho. Clique nas fotos para ampliá-las.

Rua residencial da Quadra 36 Leste. Precisa explicar mais para evidenciar o serviço incompleto?





sexta-feira, 3 de junho de 2016

A praça e o Parque "é do povo", como o céu é do avião

Sexta, 3 de junho de 2016
Opinião


Editorial do Blog do Arretadinho para um chamamento da sociedade em defesa do Parque Urbano e Vivencial do Gama
por Joaquim Dantas

Recentemente eu publiquei a meteria Invadindo terras alheias "em nome do senhor", que trata sobre a ampliação da invasão feita pelas igrejas no Parque Urbano e Vivencial do Gama, PUVG,

Este tema não trata de ter um posicionamento contra qualquer religião, pelo contrário, sou um ferrenho defensor da liberdade religiosa, embora eu não professe nenhuma fé, mas trata da importância de se ter o entendimento de que o que é público é de todos e não de grupos.

Não pretendo discutir o mérito de se ter uma religião ou não, simplesmente defendo a liberdade de culto, de todos os cultos e isto me remete à uma possível "autorização informal" que há décadas, governos de bandeiras de todas as cores, tem se revesado em fornecer à essas instituições religiosas para permanecerem e ampliarem a invasão no PUVG, embora eu acredite que seja uma "autorização informal e seletiva", porque no local não existe nenhum templo de religiões de matriz africana ou Kadercista.

Entende-se que há uma "autorização informal" porque nenhum governo, desde o primeiro dia que essas igrejas invadiram o parque, fez nada de concreto para solucionar o problema, pelo contrário, preferiram concordar com essa prática medieval de fazer ouvidos moucos em troca de votos, em detrimento da imensa maioria da população.

É chegada a hora dessa imensa maioria da população ocupar seu espaço e dizer ao poder público e religioso que o Parque é de todos e não de grupos. É chagada a hora da população mostrar aos "vendilhões do templo" e aos inúmeros Pilatos que "lavaram as mãos" covardemente, que os que compreendem o verdadeiro significado da palavra solidariedade são em maior número que eles.

O Blog do Arretadinho vai promover um piquenique com poesia no parque. A ideia é reunir a população para passar a tarde compartilhando poesia, música, teatro e o seu lanche uns com os outros. Muito em breve estaremos divulgando a programação antecipadamente, aguarde e compareça.

Façamos como sugeriu Caetano, vamos também fazer um Frevo Novo:


Um Frevo Novo
Caetano Veloso

 
A praça Castro Alves é do povo
como o céu é do avião
um frevo novo, eu peço um frevo novo
todo mundo na praça
e muita gente sem graça no salão
Mete o cotovelo e vai abrindo o caminho
Pegue no meu cabelo pra não se perder e terminar sozinho
O tempo passa mas, na raça eu chego lá
É aqui nessa praça que tudo vai ter de pintar
Composição: Caetano Veloso

#OParqueÉDeTodos

=============== 
Comentário do Gama Livre: A Praça Castro Alves é do povo, o que significa que é minha, que é nossa também. Nos velhos e bons tempos do Carnaval da Cidade da Bahia, no Carnaval sem cordas e sem burocracia, eu pulei um frevo novo, metia o cotovelo e ia abrindo o caminho.

O tempo passa, mas na raça nós chegaremos lá. Na recuperação da área invadida no Parque Urbano e Vivencial do Gama, no DF.

Por isso: "Balança o chão da praça Ô u ô u ô balança o chão da praça" (Mano Caetano, na música Chão da Praça)

Parque Urbano e Vivencial do Gama: Líder comunitário faz protesto indignado e veemente contra a invasão do parque

Sexta, 3 de junho de 2016

Denúncia de Márcio Carneiro, líder comunitário do Gama, contra a continuidade da invasão de área do Parque Urbano e Vivencial do Gama (DF) e a omissão do GDF frente a este esbulho do patrimônio público. Vídeo de 3/6/2016.

Veja também:

Agressão ao Parque Urbano e Vivencial do Gama, vamos unir força para que isto não aconteça. Veja fotos

Invadindo terras alheias "em nome do senhor"; Êta matéria arretada!!!

Vídeo do Parque Urbano e Vicencial do Gama (DF) pegando fogo na tarde deste sábado (23/5).

Tecnologia do voo compartilhado de pombos em voo livre sobre o Parque Urbano e Vivencial do Gama

Fórum do Gama consulta a população na feira

Parque Urbano e Vivencial do Gama pega fogo. Ou tocaram fogo?

Candidato à administração do Gama mantém igrejas em áreas públicas

terça-feira, 24 de maio de 2016

DF é condenado a pagar R$ 10 milhões por permitir ônibus inadequados em transporte público

Terça, 24 de maio de 2016
Fonte: TRT10 / CSJT
24/05/2016 - A Segunda Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT10) condenou o Distrito Federal a pagar R$ 10 milhões de indenização por danos morais coletivos. A decisão do Colegiado entendeu que o ente público incorreu em culpa grave, por décadas, ao permitir que veículos inadequados prestassem serviço de transporte público urbano. Os desembargadores determinaram ainda que, em até 120 dias, seja realizada a instalação e a manutenção, em todos os pontos de espera, de banheiros públicos e com água potável.

quarta-feira, 18 de maio de 2016

E a luz ainda não se fez! E a CEB ainda não se mexeu! E o GDF continua tateando! E o Gama continua sofrendo!

Quarta, 18 de maio de 2016
Republicação de texto e fotos postados no Gama Livre aos 23 minutos desta quarta (18/5).
E a CEB  e o GDF até hoje não deram a luz de volta no trecho de rua em frente ao Centro de Saúde 8 (antigo INSS) no Centro do Gama (DF). Há duas pistas, cada uma com duas faixas de rolamento de veículos, por onde passam diariamente milhares de carros. 

Mas à noite, andar de carro ou a pé pelo trecho é muito perigoso. Há mais de dois meses a escuridão predomina no local. Mulheres, principalmente quando a pé, passam por ali quase correndo, com medo de serem vítimas de algum marginal, inclusive, quem sabe, algum estuprador. Os homens temem o assalto. E todos, também o atropelamento e a batida de veículos. Às 19 horas desta terça, 17 de maio, quando tiramos fotos da escuridão (sim, fotografamos a escuridão!!!!!) uma trabalhadora que passava apressada de bicicleta parou, nos abordou e afirmou que ao transitar por ali naquela hora —o que fazia quase todos os dias da semana— 'morria de medo', inclusive olhando para as árvores, com a finalidade de se precaver de alguém escondido nas copas das plantas.
Como uma imagem fala mais do que mil palavras, colocamos abaixo nove fotos. Após essas nove imagens...todos nós descobriremos a luz.
As quatro primeiras fotos foram tiradas da pista mais próxima da frente do Centro de Saúde 8. Da quinta até a nova foram tomadas da pista mais afastada.
A última foto abaixo tem o objetivo de sensibilizar os santos para que nos deem uma forcinha, que nos ajudem, que iluminem o Distrito Federal.
Clique nas imagens para ampliá-las. Só tem um problema. Ao clicar você ampliará também a escuridão, o breu.








Ufa!!!
Até que enfim alguma luz!
Sobre o breu que domina esse trecho da Avenida Wagner Piau, no centro do Gama, leia também a postagem de 29 de abril de 2016 aqui mesmo no Gama Livre: Perigo na escuridão do Centro do Gama. Dá a luz, CEB
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Leia também: Giro pelo Gama: revelamos mais buraqueira, continuidade do Ponto Saci e lixeiras furadas