Se o novo presidente
da Petrobras, Aldemir Bendine, colocar a petroleira com a mesma eficiência que
deixou o Banco do Brasil, de onde saiu para substituir Graça Foster, veremos uma companhia
ineficiente.
Hoje, para se fazer
um pagamento ou um saque nos caixas eletrônicos do BB, o infeliz do cliente tem,
frequentemente, que passar antes por umas três ou quatro máquinas. Umas não leem
o cartão. Outras não conseguem ler o código de barra do documento. E mais
outras informam que nelas não estão disponíveis saques. Com isso é um trocar de
máquinas entre clientes. Um passar pra lá, passar pra cá. E a fila aumentando.
— Leu o cartão aí?
Aqui não leu.
— Aqui o cartão foi
lido, mas a leitura do código de barras falhou.
— Então eu vou tirar
um dinheiro aí.
— Ixi! Opção
indisponível no momento. Tente mais tarde!
O Petrolão está
matando a Petrobras. As falhas nos caixas eletrônicos do BB está matando o
banco.