Quarta, 28 de julho de 2010
Da Agência Brasil
Mariana Jungmann - Repórter
Brasília – O Ministério Público Federal (MPF) no Distrito Federal entrou hoje (28) com ação civil de improbidade administrativa contra o ex-diretor de Recursos Humanos do Senado, João Carlos Zoghbi.
O procurador da república Bruno Calabrich quer que Zoghbi seja condenado a ressarcir o erário por ter ocupado ilicitamente um imóvel funcional entre 2005 e 2009. O MPF também considera que a ocupação do imóvel configura “enriquecimento ilícito e malferimento da administração pública”.
O procurado pede que Zoghbi seja condenado a pagar dez vezes o valor da taxa de uso do apartamento durante o período em que fez o uso irregular.
O advogado do ex-diretor do Senado, Getúlio Barbosa de Sá, informou que o seu cliente ainda não está processado e que ainda não foi notificado do ajuizamento da ação. “Depois que nós formos cientificados dessa ação, nós vamos nos manifestar ao juiz e só depois ele vai decidir se admite a ação por improbidade administrativa”, afirmou o advogado. Segundo ele, no processo administrativo, Zoghbi foi “totalmente isentado de qualquer culpa pela utilização daquele imóvel”.
Brasília – O Ministério Público Federal (MPF) no Distrito Federal entrou hoje (28) com ação civil de improbidade administrativa contra o ex-diretor de Recursos Humanos do Senado, João Carlos Zoghbi.
O procurador da república Bruno Calabrich quer que Zoghbi seja condenado a ressarcir o erário por ter ocupado ilicitamente um imóvel funcional entre 2005 e 2009. O MPF também considera que a ocupação do imóvel configura “enriquecimento ilícito e malferimento da administração pública”.
O procurado pede que Zoghbi seja condenado a pagar dez vezes o valor da taxa de uso do apartamento durante o período em que fez o uso irregular.
O advogado do ex-diretor do Senado, Getúlio Barbosa de Sá, informou que o seu cliente ainda não está processado e que ainda não foi notificado do ajuizamento da ação. “Depois que nós formos cientificados dessa ação, nós vamos nos manifestar ao juiz e só depois ele vai decidir se admite a ação por improbidade administrativa”, afirmou o advogado. Segundo ele, no processo administrativo, Zoghbi foi “totalmente isentado de qualquer culpa pela utilização daquele imóvel”.