Segunda, 26 de julho de 2010
No último dia 20 a primeira-dama do DF, Karina Rosso, se mobilizou e impediu uma derrubada de invasão de área pública no Lago Sul. Se postou à frente do trator e disse que só passando por cima de seu cadáver a Agefis iria acabar com a invasão realizada por uma empresa. A ocupação, irregular, era invasão de rico, de uma empresa.
Agora fedeu! A Promotoria de Justiça de Defesa da Ordem Urbanística —Prourb— acaba de instaurar inquérito civil público para investigar a obstrução do trabalho da Agefis na interdição da empresa Vida Útil, no Lago Sul de Brasília. O administrador do Lago Sul chegou a assinar autorização para que a invasão permanecesse por mais 120 dias, a despeito da liminar que havia sido concedido à empresa já ter sido cassada.
O Conselho Especial do Tribunal de Justiça do Distrito Federal havia declarado também a inconstitucionalidade da lei que permitia a ocupação de áreas públicas como a invadida pela empresa no Lago Sul.
Em nota à imprensa “O Ministério Público ressalta que impedir o trabalho da Agefis, que na ocasião exercia seu poder de polícia, viola os princípios da moralidade, da impessoalidade, da legalidade, da isonomia e da eficiência.”
O Conselho Especial do Tribunal de Justiça do Distrito Federal havia declarado também a inconstitucionalidade da lei que permitia a ocupação de áreas públicas como a invadida pela empresa no Lago Sul.
Em nota à imprensa “O Ministério Público ressalta que impedir o trabalho da Agefis, que na ocasião exercia seu poder de polícia, viola os princípios da moralidade, da impessoalidade, da legalidade, da isonomia e da eficiência.”